A proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo do estado na última semana não agradou aos delegados de polícia, que além de recusarem o que foi oferecido pelo governo, ainda decidiram em assembléia por não participar da Operação Verão e não lecionar na Academia de Polícia, que formará uma nova turma de escrivães e inspetores, com início previsto para janeiro de 2012.
Os delegados tentam, há vários anos, uma equiparação salarial com os procuradores do estado. Atualmente, o salário inicial de um procurador é o dobro do de um delegado. As operações Serra e Fronteira também não terão a participação dos delegados.
Os 17 delegados da 6ª Região Policial, sediada em Passo fundo, estiveram reunidos durante a tarde de sexta-feira (18), na sede da delegacia regional para tratar do assunto.
Uma nota oficial assinada por todos os delegados que compõem a 6ª Região Policial foi divulgada também durante a tarde de sexta-feira corroborando a decisão tomada na assembléia da Associação dos Delegados de Polícia do Estado (Asdep).
Já a Delegacia da Mulher, não desenvolverá as atividades relativas aos 16 dias de ativismo pela violência contra a mulher, que ocorre anualmente, com palestras, e atividades de orientação realizadas na própria delegacia. A decisão foi tomada pelas 15 Delegacias da Mulher em todo o Estado.
Segundo a delegada Cláudia Cristina Santos da Rocha Crusius, titular da Delegacia da Mulher, a segunda proposta do governo foi ainda menor que a primeira. “Este movimento classista está tendo apoio em todo o Estado de diversos segmentos, temos inclusive uma moção de apoio da Câmara de Vereadores. Sabemos pela movimentação que em várias cidades temos tido o apoio também. Temos a esperança de que este movimento chegue a um ponto em que o governo não nos obrigue a ir até as últimas conseqüências daquilo que foi decidido na assembléia geral”, explicou.
Ainda conforme a delegada, apesar da intensificação da mobilização dos delegados, a princípio, uma greve da categoria está descartada.
A proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo do estado na última semana não agradou aos delegados de polícia, que além de recusarem o que foi oferecido pelo governo, ainda decidiram em assembléia por não participar da Operação Verão e não lecionar na Academia de Polícia, que formará uma nova turma de escrivães e inspetores, com início previsto para janeiro de 2012.Os delegados tentam, há vários anos, uma equiparação salarial com os procuradores do estado. Atualmente, o salário inicial de um procurador é o dobro do de um delegado. As operações Serra e Fronteira também não terão a participação dos delegados.Os 17 delegados da 6ª Região Policial, sediada em Passo fundo, estiveram reunidos durante a tarde de sexta-feira (18), na sede da delegacia regional para tratar do assunto. Uma nota oficial assinada por todos os delegados que compõem a 6ª Região Policial foi divulgada também durante a tarde de sexta-feira corroborando a decisão tomada na assembléia da Associação dos Delegados de Polícia do Estado (Asdep).Já a Delegacia da Mulher, não desenvolverá as atividades relativas aos 16 dias de ativismo pela violência contra a mulher, que ocorre anualmente, com palestras, e atividades de orientação realizadas na própria delegacia. A decisão foi tomada pelas 15 Delegacias da Mulher em todo o Estado.Segundo a delegada Cláudia Cristina Santos da Rocha Crusius, titular da Delegacia da Mulher, a segunda proposta do governo foi ainda menor que a primeira. “Este movimento classista está tendo apoio em todo o Estado de diversos segmentos, temos inclusive uma moção de apoio da Câmara de Vereadores. Sabemos pela movimentação que em várias cidades temos tido o apoio também. Temos a esperança de que este movimento chegue a um ponto em que o governo não nos obrigue a ir até as últimas conseqüências daquilo que foi decidido na assembléia geral”, explicou.Ainda conforme a delegada, apesar da intensificação da mobilização dos delegados, a princípio, uma greve da categoria está descartada.