Polícia Civil pode antecipar greve em plenária estadual

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Agentes policiais de todas as regiões do Rio Grande do Sul participam de plenária estadual na próxima sexta-feira, dia 25 de novembro, em Santa Maria. A categoria tem indicativo de greve aprovado para março de 2012, mas pode antecipar movimento paredista.
A principal reivindicação é o estabelecimento da verticalidade de salários entre agentes e delegados. A Ugeirm não aceita a hipótese, que está sendo negociada entre o governo e entidade representativa dos delegados de Polícia, de ser criado um novo abismo salarial.
Os delegados querem equiparação salarial com os procuradores do Estado, repetindo a disparidade de vencimentos criada em 1992. A base da Polícia Civil exige tratamento isonômico de todos os policiais, sem exceção que contemple os salários mais altos. “A categoria vai decidir se haverá greve imediata se houver anúncio de equiparação que exclua os agentes policiais”, disse Isaac Ortiz, presidente do sindicato. Os policiais civis realizaram paralisação estadual nos dias 28 e 29 de setembro. Desde então, o Palácio Piratini não retomou negociações, apesar de reiteradas tentativas de interlocução feita pela Ugeirm.
Agentes policiais de todas as regiões do Rio Grande do Sul participam de plenária estadual na próxima sexta-feira, dia 25 de novembro, em Santa Maria. A categoria tem indicativo de greve aprovado para março de 2012, mas pode antecipar movimento paredista.A principal reivindicação é o estabelecimento da verticalidade de salários entre agentes e delegados. A Ugeirm não aceita a hipótese, que está sendo negociada entre o governo e entidade representativa dos delegados de Polícia, de ser criado um novo abismo salarial.Os delegados querem equiparação salarial com os procuradores do Estado, repetindo a disparidade de vencimentos criada em 1992. A base da Polícia Civil exige tratamento isonômico de todos os policiais, sem exceção que contemple os salários mais altos. “A categoria vai decidir se haverá greve imediata se houver anúncio de equiparação que exclua os agentes policiais”, disse Isaac Ortiz, presidente do sindicato. Os policiais civis realizaram paralisação estadual nos dias 28 e 29 de setembro. Desde então, o Palácio Piratini não retomou negociações, apesar de reiteradas tentativas de interlocução feita pela Ugeirm.

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