Adolescente que esfaqueou colega se diz arrependido

Agressor segue internado no Case aonde vem recebendo tratamento psicológico e aguarda pela determinação do Judiciário quanto à medida adotada em relação ao crime

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O adolescente de 13 anos que esfaqueou um colega próximo à Escola Municipal Arno Otto Kiehl, no bairro Primeiro Centenário, na última terça-feira (22), demonstrou sinais de arrependimento.
Ele vem recebendo atendimento psicológico no setor de internação provisória da instituição. De acordo com o diretor do Case, Eduardo Pelicciolli, durante o atendimento, o adolescente mais uma vez reafirmou que era vítima de bullying por parte da vítima e de outros colegas. “Ele está bem abalado. Psicologicamente, está arrependido. Ele afirmou que se pudesse voltar no tempo, não teria cometido este ato”, disse.
O local onde o adolescente está internado é constituído de três celas, onde permanecem os menores em conflito com a lei que ainda não possuem uma decisão judicial quanto à continuidade ou não da internação. “Todo o adolescente que ingressa na unidade e não tem ainda uma medida judicial permanece nesse setor e aguardam ali por até 45 dias. Durante estes 45 dias o judiciário deve emitir a sentença dele. Em geral, o Juizado da Infância e da Juventude tem encaminhado a sentença em um período de 10 a 15 dias após a internação do adolescente”, explicou o diretor.
Família deverá entrar na justiça contra o agressor
A mãe do adolescente ferido afirmou no final da tarde de quinta-feira (24), que a família deverá representar judicialmente contra o agressor. A vítima seguia internada no setor de emergência do Hospital São Vicente de Paulo, e havia a previsão de alta para hoje (25). “O susto foi muito grande. Vamos procurar um advogado e entrar na Justiça para ver o que é possível fazer. Do jeito que as coisas estão não podem ficar. Meu filho nunca fez nada para este menino, que nós nem sabemos quem é e não conhecemos”, disse.
Ainda conforme a mãe da vítima, o adolescente estuda na Escola Arno Otto Kiehl desde a pré-escola e nunca apresentou problemas de disciplina ou comportamento. “Nunca fui chamada à escola por ele ter brigado com algum outro aluno. Ele ficou apavorado quando viu aquela máscara horrível. Eu sei que se trata de uma criança de 13 anos, mas um comportamento destes não pode ser normal. Meu filho ainda conseguiu se defender de algumas facadas e depois disso ele não se lembra de nada”, contou.
A informação de que o filho havia sido esfaqueado foi recebida através de uma vizinha que levava a filha à mesma escola. “Quando a vizinha me avisou, achei que meu filho havia morrido. Em seguida a escola ligou também. Foi um choque muito grande. É um horror”, finalizou.
O adolescente de 13 anos que esfaqueou um colega próximo à Escola Municipal Arno Otto Kiehl, no bairro Primeiro Centenário, na última terça-feira (22), demonstrou sinais de arrependimento.Ele vem recebendo atendimento psicológico no setor de internação provisória da instituição. De acordo com o diretor do Case, Eduardo Pelicciolli, durante o atendimento, o adolescente mais uma vez reafirmou que era vítima de bullying por parte da vítima e de outros colegas. “Ele está bem abalado. Psicologicamente, está arrependido. Ele afirmou que se pudesse voltar no tempo, não teria cometido este ato”, disse.O local onde o adolescente está internado é constituído de três celas, onde permanecem os menores em conflito com a lei que ainda não possuem uma decisão judicial quanto à continuidade ou não da internação. “Todo o adolescente que ingressa na unidade e não tem ainda uma medida judicial permanece nesse setor e aguardam ali por até 45 dias. Durante estes 45 dias o judiciário deve emitir a sentença dele. Em geral, o Juizado da Infância e da Juventude tem encaminhado a sentença em um período de 10 a 15 dias após a internação do adolescente”, explicou o diretor.
Família deverá entrar na justiça contra o agressorA mãe do adolescente ferido afirmou no final da tarde de quinta-feira (24), que a família deverá representar judicialmente contra o agressor. A vítima seguia internada no setor de emergência do Hospital São Vicente de Paulo, e havia a previsão de alta para hoje (25). “O susto foi muito grande. Vamos procurar um advogado e entrar na Justiça para ver o que é possível fazer. Do jeito que as coisas estão não podem ficar. Meu filho nunca fez nada para este menino, que nós nem sabemos quem é e não conhecemos”, disse.Ainda conforme a mãe da vítima, o adolescente estuda na Escola Arno Otto Kiehl desde a pré-escola e nunca apresentou problemas de disciplina ou comportamento. “Nunca fui chamada à escola por ele ter brigado com algum outro aluno. Ele ficou apavorado quando viu aquela máscara horrível. Eu sei que se trata de uma criança de 13 anos, mas um comportamento destes não pode ser normal. Meu filho ainda conseguiu se defender de algumas facadas e depois disso ele não se lembra de nada”, contou.A informação de que o filho havia sido esfaqueado foi recebida através de uma vizinha que levava a filha à mesma escola. “Quando a vizinha me avisou, achei que meu filho havia morrido. Em seguida a escola ligou também. Foi um choque muito grande. É um horror”, finalizou.

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