Funcionários da ALL realizaram, durante a tarde de quinta-feira, uma blitz no cruzamento da Rua Fagundes dos Reis com a via férrea, no bairro Dona Eliza. O objetivo era alertar aos motoristas sobre os cuidados nos trechos em que existe passagem de nível, e diminuir os acidentes entre veículos, pedestres e trens.
Foram distribuídos panfletos aos motoristas que passavam pelo local. De acordo com o Código Nacional de Trânsito, a linha férrea é sempre preferencial, e transpô-la sem parar é infração gravíssima, sujeita à perda de sete pontos na carteira. A multa para esta infração é de 175,84 UFIRs (R$ 186,39). Isso, porque o trem, ao contrário dos demais veículos, precisa de mais de 500 metros para parar totalmente, mesmo após o maquinista acionar os freios.
De acordo com o supervisor da ALL, Aldrovane de Matos Arocha, a blitz serve como um alerta aos motoristas. “Os motoristas devem parar, olhar e escutar. Normalmente o pessoal acha que mesmo que o trem esteja vindo, vai dar tempo de passar, mas como é difícil para um trem parar, acabam ocorrendo colisões”, explicou.
Funcionários da ALL realizaram, durante a tarde de quinta-feira, uma blitz no cruzamento da Rua Fagundes dos Reis com a via férrea, no bairro Dona Eliza. O objetivo era alertar aos motoristas sobre os cuidados nos trechos em que existe passagem de nível, e diminuir os acidentes entre veículos, pedestres e trens.Foram distribuídos panfletos aos motoristas que passavam pelo local. De acordo com o Código Nacional de Trânsito, a linha férrea é sempre preferencial, e transpô-la sem parar é infração gravíssima, sujeita à perda de sete pontos na carteira. A multa para esta infração é de 175,84 UFIRs (R$ 186,39). Isso, porque o trem, ao contrário dos demais veículos, precisa de mais de 500 metros para parar totalmente, mesmo após o maquinista acionar os freios. De acordo com o supervisor da ALL, Aldrovane de Matos Arocha, a blitz serve como um alerta aos motoristas. “Os motoristas devem parar, olhar e escutar. Normalmente o pessoal acha que mesmo que o trem esteja vindo, vai dar tempo de passar, mas como é difícil para um trem parar, acabam ocorrendo colisões”, explicou.