O homem de 32 anos acusado de abusar sexualmente da filha de 11 anos durante a tarde de domingo (27), no Loteamento Professor Schisler. A tia da criança flagrou a menina praticando sexo oral no pai e a Brigada Militar foi acionada.
Na delegacia o homem negou que houvesse forçado a filha a praticar sexo oral e apresentava sinais de embriaguez. Ele foi recolhido ao Presídio Regional de Passo Fundo onde divide uma cela com outros presos que cometeram o mesmo tipo de crime. Ele foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável e, se condenado, pegar uma pena que varia de oito a quinze anos de reclusão.
Já a criança deverá passar nos próximos dias por uma avaliação psicológica para que seja indicado o melhor tratamento após o abuso sexual. Conforme a conselheira tutelar Serli Rosa, responsável pelo caso, contou que a família seria notificada nesta terça-feira (29) a comparecer no Conselho Tutelar. “Como não havia nenhum histórico parecido na família, não vínhamos acompanhando. A partir de agora iremos prestar todo o atendimento e assistência necessária, especialmente após a avaliação psicológica, que determinará se ocorreu abuso ou não. Neste caso não há muitas dúvidas, já que a tia testemunhou o crime”, afirmou.
Ainda de acordo com Serli, o Conselho Tutelar atende inúmeras denúncias de abuso sexual contra crianças e que somente ela atende de quatro a cinco ocorrências desta natureza. “Em geral, o agressor é alguém muito próximo da criança, muitas vezes um familiar, um amigo da família, um vizinho. Normalmente é alguém que não desperta suspeitas”, explicou.
A conselheira tutelar também orienta que esta prática seja denunciada, tanto no próprio conselho quanto na Brigada Militar.
O homem de 32 anos acusado de abusar sexualmente da filha de 11 anos durante a tarde de domingo (27), no Loteamento Professor Schisler. A tia da criança flagrou a menina praticando sexo oral no pai e a Brigada Militar foi acionada. Na delegacia o homem negou que houvesse forçado a filha a praticar sexo oral e apresentava sinais de embriaguez. Ele foi recolhido ao Presídio Regional de Passo Fundo onde divide uma cela com outros presos que cometeram o mesmo tipo de crime. Ele foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável e, se condenado, pegar uma pena que varia de oito a quinze anos de reclusão.Já a criança deverá passar nos próximos dias por uma avaliação psicológica para que seja indicado o melhor tratamento após o abuso sexual. Conforme a conselheira tutelar Serli Rosa, responsável pelo caso, contou que a família seria notificada nesta terça-feira (29) a comparecer no Conselho Tutelar. “Como não havia nenhum histórico parecido na família, não vínhamos acompanhando. A partir de agora iremos prestar todo o atendimento e assistência necessária, especialmente após a avaliação psicológica, que determinará se ocorreu abuso ou não. Neste caso não há muitas dúvidas, já que a tia testemunhou o crime”, afirmou.Ainda de acordo com Serli, o Conselho Tutelar atende inúmeras denúncias de abuso sexual contra crianças e que somente ela atende de quatro a cinco ocorrências desta natureza. “Em geral, o agressor é alguém muito próximo da criança, muitas vezes um familiar, um amigo da família, um vizinho. Normalmente é alguém que não desperta suspeitas”, explicou.A conselheira tutelar também orienta que esta prática seja denunciada, tanto no próprio conselho quanto na Brigada Militar.