O homem de 32 anos acusado de abusar sexualmente da filha de 11 anos no último domingo (27) foi agredido por outros detentos do Presídio Regional de Passo Fundo.
Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento, ao Hospital São Vicente de Paulo e posteriormente para exame de lesões corporais no Departamento Médico Legal.
Conforme o vice diretor do Presídio Regional de Passo Fundo, José Renato Marques Ramos, os apenados não toleram este tipo de crime e isto é uma norma dentro das carceragens. “Trabalho no sistema prisional há 22 anos e isto sempre foi desta forma. É uma regra entre os presos, eles não aceitam. Pode ser o pior dos bandidos, mas eles têm família, têm filhos, por isso não toleram este tipo de atitude”, afirmou.
Ainda segundo o vice diretor, a casa prisional tem que garantir a integridade física do apenado. “Tomamos todas as providências para que isso não aconteça”, explicou.
Advogado contesta depoimento de testemunha
O advogado Alvino Fior, que era o advogado plantonista da Associação dos Advogados Criminalistas do Planalto Médio no dia em que o acusado foi preso, contestou o depoimento da responsável pela denúncia de abuso sexual.
De acordo com ele, a cunhada e o acusado são inimigos e ela teria interesse no terreno em que as residências de ambos estão construídas. “Durante o depoimento a mulher disse que ao flagrar a situação teria agredido o acusado com um cabo de vassoura. Na verdade, ele foi sim agredido, mas pela Brigada Militar. Ela mentiu no depoimento”, disse o advogado que apesar de ter acompanhado a prisão do acusado, a princípio, não participará da defesa.
O exame médico realizado ainda no domingo na filha do acusado não apontou traços de violência sexual.
O homem de 32 anos acusado de abusar sexualmente da filha de 11 anos no último domingo (27) foi agredido por outros detentos do Presídio Regional de Passo Fundo.Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento, ao Hospital São Vicente de Paulo e posteriormente para exame de lesões corporais no Departamento Médico Legal. Conforme o vice diretor do Presídio Regional de Passo Fundo, José Renato Marques Ramos, os apenados não toleram este tipo de crime e isto é uma norma dentro das carceragens. “Trabalho no sistema prisional há 22 anos e isto sempre foi desta forma. É uma regra entre os presos, eles não aceitam. Pode ser o pior dos bandidos, mas eles têm família, têm filhos, por isso não toleram este tipo de atitude”, afirmou.Ainda segundo o vice diretor, a casa prisional tem que garantir a integridade física do apenado. “Tomamos todas as providências para que isso não aconteça”, explicou.
Advogado contesta depoimento de testemunha
O advogado Alvino Fior, que era o advogado plantonista da Associação dos Advogados Criminalistas do Planalto Médio no dia em que o acusado foi preso, contestou o depoimento da responsável pela denúncia de abuso sexual. De acordo com ele, a cunhada e o acusado são inimigos e ela teria interesse no terreno em que as residências de ambos estão construídas. “Durante o depoimento a mulher disse que ao flagrar a situação teria agredido o acusado com um cabo de vassoura. Na verdade, ele foi sim agredido, mas pela Brigada Militar. Ela mentiu no depoimento”, disse o advogado que apesar de ter acompanhado a prisão do acusado, a princípio, não participará da defesa.O exame médico realizado ainda no domingo na filha do acusado não apontou traços de violência sexual.