Bombeiros seguem trabalhando no aterro sanitário de Marau

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Durante a tarde de quinta-feira (1º), o Corpo de Bombeiros de Marau continuava trabalhando no incêndio que atingiu o aterro sanitário da empresa Nova Era, responsável pelo recolhimento e destino do lixo de Marau e outros 30 municípios da região, na localidade de São João do Barroso, interior do município.
Ainda na tarde de quinta-feira, um caminhão do Corpo de Bombeiros de Passo Fundo deslocaria até o aterro sanitário para ajudar com a utilização de espuma no combate aos focos de incêndio. Durante a manhã os bombeiros receberam o auxílio de uma retroescavadeira da empresa.
Técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), estiveram no local para fazer os levantamentos dos danos causados pelo incêndio. A partir da tarde de quinta-feira, também passou a ser utilizada terra depositada sobre o lixo para evitar o vazamento do chorume, que pode contaminar o solo.
Conforme o engenheiro agrônomo da Fepam, Luiz Fernando Rocha, a queima do plástico existente no aterro gera dioxina, que é uma substância altamente tóxica e cancerígena e existe, de fato, o risco de contaminação do solo. “A água que está sendo jogada gera mais efluentes. Este chorume restante vai ter de aguardar a próxima chuva para sair do aterro. Este é um dano que nós teremos que tomar providências para que não aconteça. Mas apesar de tudo a população, neste momento, não corre nenhum risco”, explicou.
Durante a tarde de quinta-feira (1º), o Corpo de Bombeiros de Marau continuava trabalhando no incêndio que atingiu o aterro sanitário da empresa Nova Era, responsável pelo recolhimento e destino do lixo de Marau e outros 30 municípios da região, na localidade de São João do Barroso, interior do município.Ainda na tarde de quinta-feira, um caminhão do Corpo de Bombeiros de Passo Fundo deslocaria até o aterro sanitário para ajudar com a utilização de espuma no combate aos focos de incêndio. Durante a manhã os bombeiros receberam o auxílio de uma retroescavadeira da empresa.Técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), estiveram no local para fazer os levantamentos dos danos causados pelo incêndio. A partir da tarde de quinta-feira, também passou a ser utilizada terra depositada sobre o lixo para evitar o vazamento do chorume, que pode contaminar o solo.Conforme o engenheiro agrônomo da Fepam, Luiz Fernando Rocha, a queima do plástico existente no aterro gera dioxina, que é uma substância altamente tóxica e cancerígena e existe, de fato, o risco de contaminação do solo. “A água que está sendo jogada gera mais efluentes. Este chorume restante vai ter de aguardar a próxima chuva para sair do aterro. Este é um dano que nós teremos que tomar providências para que não aconteça. Mas apesar de tudo a população, neste momento, não corre nenhum risco”, explicou.

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