Presídio Regional de Passo Fundo terá videomonitoramento

Na segunda-feira foram instaladas 14 câmeras das 16 previstas no monitoramento de todos os setores da casa prisional

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 Presídio Regional de Passo Fundo contará, a partir desta segunda-feira (2), com uma nova ferramenta para a manutenção da ordem dentro da casa prisional. Durante a tarde de segunda-feira, câmeras de vigilância foram instaladas na penitenciária para o monitoramento da movimentação dos detentos do lado de dentro e do lado externo da penitenciária. A partir do momento em que foram devidamente instaladas, as câmeras já entraram funcionamento

A princípio, a expectativa era a de que pelo menos 14 das 16 câmeras previstas fossem instaladas na segunda-feira por agentes penitenciários e detentos. Anteriormente o presídio contava com outras quatro câmeras em condição de uso.
Os equipamentos foram doados pelo Juizado Especial Criminal (Jecrim), e por comerciantes. A 4ª Delegacia Penitenciária doou 800 metros de cabos para o funcionamento das câmeras.
As imagens das câmeras serão monitoradas na sala da direção do presídio e na inspetoria. “Vamos buscar junto ao comércio e a Exatoria Federal um monitor de 42 ou 50 polegadas para utilizarmos na inspetoria”, explicou o vice diretor do presídio José Renato Marques Ramos.
Os equipamentos estão dispostos em pontos estratégicos da penitenciária, como o pátio de visitas, galerias A,B e C, além das externas na Rua Adrianópolis, onde ficam os fundos do presídio, em frente ao portão do albergue penitenciário onde ocorreram diversos crimes, inclusive homicídios e tentativas, e em frente ao portão de entrada.
A com as câmeras também será possível monitorar a questão dos arremessos de objetos para dentro da casa prisional, que se tornou muito comum. 

O Presídio Regional de Passo Fundo contará, a partir desta segunda-feira (2), com uma nova ferramenta para a manutenção da ordem dentro da casa prisional. Durante a tarde de segunda-feira, câmeras de vigilância foram instaladas na penitenciária para o monitoramento da movimentação dos detentos do lado de dentro e do lado externo da penitenciária. A partir do momento em que foram devidamente instaladas, as câmeras já entraram funcionamentoA princípio, a expectativa era a de que pelo menos 14 das 16 câmeras previstas fossem instaladas na segunda-feira por agentes penitenciários e detentos.

Anteriormente o presídio contava com outras quatro câmeras em condição de uso.Os equipamentos foram doados pelo Juizado Especial Criminal (Jecrim), e por comerciantes. A 4ª Delegacia Penitenciária doou 800 metros de cabos para o funcionamento das câmeras.As imagens das câmeras serão monitoradas na sala da direção do presídio e na inspetoria. “Vamos buscar junto ao comércio e a Exatoria Federal um monitor de 42 ou 50 polegadas para utilizarmos na inspetoria”, explicou o vice diretor do presídio José Renato Marques Ramos.Os equipamentos estão dispostos em pontos estratégicos da penitenciária, como o pátio de visitas, galerias A,B e C, além das externas na Rua Adrianópolis, onde ficam os fundos do presídio, em frente ao portão do albergue penitenciário onde ocorreram diversos crimes, inclusive homicídios e tentativas, e em frente ao portão de entrada.A com as câmeras também será possível monitorar a questão dos arremessos de objetos para dentro da casa prisional, que se tornou muito comum. 

Agentes apreendem 50 litros de bebida no Presídio Regional

A prática do arremesso de objetos para dentro do Presídio Regional de Passo Fundo durante os feriados de Natal e Ano Novo culminaram na apreensão de cerca de 50 litros de bebida alcoólica.

Conforme o vice diretor do Presídio Regional de Passo Fundo, José Renato Marques Ramos, mesmo com a apreensão da grande quantidade de bebida, uma parte ainda chegou às mãos dos apenados. 

A bebida apreendida havia ficado presa no telhado da casa prisional e foi recolhida pelos agentes. Além da bebida, em revista nas celas, os agentes também encontraram drogas, dez telefones celulares e armas, como facas e estoques.

Também de acordo com o vice diretor do presídio, o fato de as garrafas contendo a bebida alcoólica não ter chegado na totalidade até os detentos pode ter evitado uma movimentação maior na penitenciária. “Os presos usuários de drogas ficam muito mais calmos quando conseguem usar. Já a bebida alcoólica pode torná-los agressivos”, explicou.

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