Batalhão Ambiental apreende madeira ilegal em Marau

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Patrulheiros do 1° Pelotão Ambiental do 3° Batalhão Ambiental da Brigada Militar de Passo Fundo apreenderam cinco toras de pinheiro brasileiro (Araucária Angustifolia), durante patrulhamento na estrada que liga as localidades de Rincão da Roça e Veado Pardo no interior de Marau. A ação aconteceu por volta das 17h de terça-feira (10).
A madeira estava sendo transportada em um caminhão Mercedes Benz L1111, de cor verde. Aos policiais, o motorista do caminhão disse que a carga pertencia a uma propriedade rural do interior de Ibirapuitã e estaria sendo levada para uma serraria no município de Montauri.
Os policiais então entraram em contato com o proprietário da área em que as árvores haviam sido cortadas e ele afirmou não possuir o licenciamento necessário para o corte.
O caminhão e a madeira foram apreendidos. Técnicos do Departamento de Florestas e Áreas Protegidas (Defap), estimaram que as árvores cortadas deveriam ter uma idade em torno de 70 anos. Uma cópia do procedimento policial seria encaminhada à Secretaria Estadual do Meio Ambiente para a aplicação da multa correspondente ao responsável pela extração das árvores.
Patrulheiros do 1° Pelotão Ambiental do 3° Batalhão Ambiental da Brigada Militar de Passo Fundo apreenderam cinco toras de pinheiro brasileiro (Araucária Angustifolia), durante patrulhamento na estrada que liga as localidades de Rincão da Roça e Veado Pardo no interior de Marau. A ação aconteceu por volta das 17h de terça-feira (10).A madeira estava sendo transportada em um caminhão Mercedes Benz L1111, de cor verde. Aos policiais, o motorista do caminhão disse que a carga pertencia a uma propriedade rural do interior de Ibirapuitã e estaria sendo levada para uma serraria no município de Montauri.Os policiais então entraram em contato com o proprietário da área em que as árvores haviam sido cortadas e ele afirmou não possuir o licenciamento necessário para o corte.O caminhão e a madeira foram apreendidos. Técnicos do Departamento de Florestas e Áreas Protegidas (Defap), estimaram que as árvores cortadas deveriam ter uma idade em torno de 70 anos. Uma cópia do procedimento policial seria encaminhada à Secretaria Estadual do Meio Ambiente para a aplicação da multa correspondente ao responsável pela extração das árvores.

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