Polícia identifica autor de homicídio

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A testemunha encontrada amarrada no mato próximo ao local onde foi encontrado o corpo de Carmen Luz de Oliveira, de 40 anos, prestou depoimento durante a manhã de sexta-feira (27), na 1ª Delegacia de Polícia.
A mulher contou que ela, a vítima, e o acusado de ter assassinado Carmen começaram a beber ainda durante manhã de quinta-feira (26), no mato que fica às margens do Rio Passo Fundo.
Ela disse também que, como havia bebido demais, acabou dormindo, e quando acordou, já durante a tarde, viu o acusado bater na vítima até ela desmaiar. O homem, conhecido como Bolão, teria então amarrado a vítima e jogado no rio.
De acordo com a delegada Daniela de Oliveira Mineto, titular da 1ª Delegacia de Polícia, a partir de agora, as investigações buscam, em um primeiro momento, a real identificação do autor do crime, conhecido apenas pelo apelido, mas por ser um apelido relativamente comum, é necessário ter cuidado. “Precisamos agora localizar novamente as testemunhas para saber se o Bolão que nós identificamos é o autor do crime”, explicou.
Ainda conforme a delegada, o corpo de Carmen permanecia no Departamento Médico Legal (DML), à espera de uma identificação oficial, que ficou a cargo do marido de Carmen, que cumpre pena no Presídio Regional de Passo Fundo. Agentes da Susepe fizeram o transporte do preso até o local. A necropsia seria realizada ainda na sexta-feira e o corpo seria liberado para o sepultamento.
A testemunha também disse em depoimento que não sabe o motivo do crime. Como já se suspeitava na cena do crime durante a quinta-feira, a mulher, de 25 anos, afirmou que após pedir socorro a um papeleiro que mora no local o homem reapareceu a agrediu até que perdesse a consciência. Quando acordou foi localizada por populares que ouviram os gemidos. Durante a tarde de sexta-feira as testemunhas foram procuradas pelos policiais, porém não foram localizadas.

A testemunha encontrada amarrada no mato próximo ao local onde foi encontrado o corpo de Carmen Luz de Oliveira, de 40 anos, prestou depoimento durante a manhã de sexta-feira (27), na 1ª Delegacia de Polícia.A mulher contou que ela, a vítima, e o acusado de ter assassinado Carmen começaram a beber ainda durante manhã de quinta-feira (26), no mato que fica às margens do Rio Passo Fundo.Ela disse também que, como havia bebido demais, acabou dormindo, e quando acordou, já durante a tarde, viu o acusado bater na vítima até ela desmaiar.

O homem, conhecido como Bolão, teria então amarrado a vítima e jogado no rio.De acordo com a delegada Daniela de Oliveira Mineto, titular da 1ª Delegacia de Polícia, a partir de agora, as investigações buscam, em um primeiro momento, a real identificação do autor do crime, conhecido apenas pelo apelido, mas por ser um apelido relativamente comum, é necessário ter cuidado. “Precisamos agora localizar novamente as testemunhas para saber se o Bolão que nós identificamos é o autor do crime”, explicou.Ainda conforme a delegada, o corpo de Carmen permanecia no Departamento Médico Legal (DML), à espera de uma identificação oficial, que ficou a cargo do marido de Carmen, que cumpre pena no Presídio Regional de Passo Fundo.

Agentes da Susepe fizeram o transporte do preso até o local. A necropsia seria realizada ainda na sexta-feira e o corpo seria liberado para o sepultamento.A testemunha também disse em depoimento que não sabe o motivo do crime. Como já se suspeitava na cena do crime durante a quinta-feira, a mulher, de 25 anos, afirmou que após pedir socorro a um papeleiro que mora no local o homem reapareceu a agrediu até que perdesse a consciência. Quando acordou foi localizada por populares que ouviram os gemidos. Durante a tarde de sexta-feira as testemunhas foram procuradas pelos policiais, porém não foram localizadas.

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