Os números da criminalidade em Passo Fundo, bem como um comparativo com os índices dos primeiros trimestres de 2012, 2011 e 2010 foram divulgados pela Brigada Militar. A maioria dos crimes praticados nos três primeiros meses deste ano teve redução em relação aos anos anteriores. Alguns indicativos se mantiveram estáveis e o roubo a transportes coletivos foi dos poucos que teve alta. Para o comandante do 3° RPMon, major João Alexandre Voss de Oliveira, a redução destes índices tem diversos fatores, dentre eles uma intensificação do trabalho dos órgãos de segurança. “Não temos como apontar uma única causa, mas dentre as razões podemos citar uma ação mais efetiva da Brigada Militar, por exemplo. Para as pessoas que praticam estes delitos, o crime é como um negócio e elas vão migrando para outras atividades criminosas em função do trabalho da polícia”, explicou.
Em relação ao eterno problema dos furtos e roubos de veículos em Passo Fundo, o major afirma que esta atividade criminosa passou por mudanças na atuação dos assaltantes, bem como o fato de as vítimas serem feitas reféns durante estes assaltos. “Temos visto uma mudança nesta atividade, inclusive com alguns sequestros relâmpago, praticando o delito com o veículo e com o proprietário. Vários fatores influenciam nisto, como a nova tecnologia das chaves codificadas, e também evitar que a vítima acione a polícia em tempo hábil”, afirmou.
Ainda segundo o comandante, a situação em Passo Fundo não é alarmante em termos de criminalidade. “Não temos como mensurar, cada um tem uma sensação diferente quando se trata de problemas de segurança, mas os indicadores estão sob controle, não há uma disparada de eventos. Mesmo questão dos roubos a coletivos, que é preocupante, está estabilizada. Nossa intenção é reduzir ainda mais estes indicadores”, disse.
O major também alerta que com o atual crescimento de Passo Fundo, é necessário também que a população tenha em mente que conforme a cidade cresce, a tendência é que os índices da criminalidade reflitam este crescimento. “É necessário chegarmos a um consenso, que cada um faça a sua parte. Passo Fundo não comporta mais as pessoas com o espírito tão desarmado. Não temos que aceitar a criminalidade, longe disto, mas estes indicativos refletem o crescimento da cidade. Com a ajuda da comunidade e um trabalho mais efetivo da Brigada Militar teremos uma sensação de segurança e uma ordem social tranquila. A segurança pública é um sistema, não podemos esperar que o Estado nos proteja 24 horas por dia”, avaliou.
Outra questão levantada pelo comandante do 3° RPMon foi em relação aos apenados do regime semiaberto do Presídio Regional de Passo Fundo. “O pessoal do regime semiaberto é um problema. O sistema é esse, não é culpa de ninguém. Nós vamos inclusive, através de um acordo que está sendo firmado com o Ministério Público, vamos realizar incursões aos locais onde estes apenados deveriam estar trabalhando durante o dia para verificar onde eles estão nesses horários”, esclareceu.
Os números da criminalidade em Passo Fundo, bem como um comparativo com os índices dos primeiros trimestres de 2012, 2011 e 2010 foram divulgados pela Brigada Militar. A maioria dos crimes praticados nos três primeiros meses deste ano teve redução em relação aos anos anteriores. Alguns indicativos se mantiveram estáveis e o roubo a transportes coletivos foi dos poucos que teve alta.
Para o comandante do 3° RPMon, major João Alexandre Voss de Oliveira, a redução destes índices tem diversos fatores, dentre eles uma intensificação do trabalho dos órgãos de segurança. “Não temos como apontar uma única causa, mas dentre as razões podemos citar uma ação mais efetiva da Brigada Militar, por exemplo. Para as pessoas que praticam estes delitos, o crime é como um negócio e elas vão migrando para outras atividades criminosas em função do trabalho da polícia”, explicou.
Em relação ao eterno problema dos furtos e roubos de veículos em Passo Fundo, o major afirma que esta atividade criminosa passou por mudanças na atuação dos assaltantes, bem como o fato de as vítimas serem feitas reféns durante estes assaltos. “Temos visto uma mudança nesta atividade, inclusive com alguns sequestros relâmpago, praticando o delito com o veículo e com o proprietário. Vários fatores influenciam nisto, como a nova tecnologia das chaves codificadas, e também evitar que a vítima acione a polícia em tempo hábil”, afirmou.
Ainda segundo o comandante, a situação em Passo Fundo não é alarmante em termos de criminalidade. “Não temos como mensurar, cada um tem uma sensação diferente quando se trata de problemas de segurança, mas os indicadores estão sob controle, não há uma disparada de eventos. Mesmo questão dos roubos a coletivos, que é preocupante, está estabilizada. Nossa intenção é reduzir ainda mais estes indicadores”, disse.
O major também alerta que com o atual crescimento de Passo Fundo, é necessário também que a população tenha em mente que conforme a cidade cresce, a tendência é que os índices da criminalidade reflitam este crescimento. “É necessário chegarmos a um consenso, que cada um faça a sua parte. Passo Fundo não comporta mais as pessoas com o espírito tão desarmado. Não temos que aceitar a criminalidade, longe disto, mas estes indicativos refletem o crescimento da cidade. Com a ajuda da comunidade e um trabalho mais efetivo da Brigada Militar teremos uma sensação de segurança e uma ordem social tranquila. A segurança pública é um sistema, não podemos esperar que o Estado nos proteja 24 horas por dia”, avaliou.
Outra questão levantada pelo comandante do 3° RPMon foi em relação aos apenados do regime semiaberto do Presídio Regional de Passo Fundo. “O pessoal do regime semiaberto é um problema. O sistema é esse, não é culpa de ninguém. Nós vamos inclusive, através de um acordo que está sendo firmado com o Ministério Público, vamos realizar incursões aos locais onde estes apenados deveriam estar trabalhando durante o dia para verificar onde eles estão nesses horários”, esclareceu.