A segurança dos trabalhadores e proprietários dos postos de combustíveis foi debatida na tarde de ontem, em audiência chamada pela Comissão de Educação e Bem Estar Social. As duas categorias pediram agilidade e rapidez para reduzir os índices de violência nos postos de combustíveis da cidade. A iniciativa do debate se deu depois que representantes do sindicato, que representa a categoria, procuraram a Cebes e expuseram a preocupação em relação a segurança e as condições de trabalho da categoria. Participaram também, representando o sindicato patronal ,Luiz Antônio Costa, a delegada da Polícia Civil Daniela e pela Brigada Militar o Coronel Bica.
Na discussão, a categoria cobrou desde maior efetivo nas ruas, até a utilização da inteligência da Brigada Militar, através do uso de câmeras de monitoramento para a fiscalização e prevenção dos assaltos. Outra questão levantada foi a impunidade aos criminosos, que caso sejam detidos não são presos ou rapidamente voltam para as ruas e repetem os mesmos delitos. Além disso, as ameaças e o medo constante que patrões e trabalhadores passam foi frisado pelas pessoas que se manifestaram. Conforme o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Postos de Combustíveis, Angelo Martins o posto de gasolina é o caixa rápido dos criminosos. “Qualquer valor necessário para a compra da droga que o ladrãozinho precisa é adquirido através do assalto nos postos. Contudo, ao mesmo tempo esse espaço é a caixa registradora das grandes revendas de combustíveis, que abocanham o lucro gerado. Apenas o que queremos é que o trabalhador tenha as mínimas condições de segurança necessárias para executar a sua função”, comentou.
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Mais segurança nos postos de combustíveis
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