Polícia tenta identificar atropelador de acrobata

Depoimento de mulher que estava no Vectra que atropelou Antônio Roni da Silva, de 26 anos, não convenceu os policiais

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A morte do acrobata Antônio Roni da Silva, conhecido como Mortal, que era visto com frequência se apresentando junto ao semáforo do cruzamento da Avenida Brasil com a Rua Ângelo Preto permanece sem autor definido. Uma mulher de 26 anos foi conduzida à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento logo após o acidente, na noite de domingo (14) e alegava ser ela a condutora do automóvel Vectra de cor prata, com placas de Tangará/SC.

Durante o depoimento, a mulher desmentiu a história e afirmou não estar conduzindo o veículo, porém não informou aos policiais quem estava ao volante no momento do acidente. De acordo com informações da Delegacia de Delitos de Trânsito, a mulher esteve na delegacia à tarde para prestar depoimento acompanhada da mãe, porém, os inspetores estavam realizando diligências e ela acabou voltando para casa sem falar com os policiais.

Ainda na noite de domingo, quando consultaram as placas do veículo, policiais militares constataram que a placa correspondia a um automóvel do mesmo modelo, porém com placas de Capinzal/SC.

 Confira a matéria completa na edição impressa deste terça-feira.

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