BM nega redução na cota de combustível

Notícias veiculadas na capital do Estado deram conta de estar ocorrendo essa restrição, confirmada pela direção da Abamf (Associação Antônio Mendes Filho), que reúne soldados e cabos da BM

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A Brigada Militar negou que haja restrição da cota de combustível destinada a viaturas usadas no policiamento ostensivo. “Não houve redução, e os pagamentos a fornecedores estão em dia”, assegurou o chefe da Comunicação Social da Brigada Militar no Estado, major Ronie Coimbra. Notícias veiculadas na capital do Estado deram conta de estar ocorrendo essa restrição, confirmada pela direção da Abamf (Associação Antônio Mendes Filho), que reúne soldados e cabos da BM. O presidente, Leonel Lucas, disse que se anteriormente as viaturas percorriam 100 quilômetros, por exemplo, agora estariam fazendo 35 quilômetros. Ele afirmou que isso ocorre desde março, quando houve contingenciamento de recursos às secretarias, incluindo a de Segurança, em 25%. “É um prejuízo grande à população”, acrescentou.

Já o major Coimbra foi enfático ao negar a redução de gastos com combustível: “Não tem viaturas paradas por falta de combustível”. Ele acrescentou que cada veículo de patrulhamento tem uma cota de cartão, mas sem redução.



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