Graciele Ugulini e Edelvânia Wirganovicz não quiseram prestar depoimento. A madrasta de Bernardo e sua amiga ouviram algumas perguntas do magistrado sobre sua identificação pessoal e ficaram cientes das acusações pelas quais respondem. Graciele negou-se a responder até mesmo seu nome. O Juiz explicou que as acusadas têm o direito constitucional de permanecem em silêncio. E que a recusa em falar não é analisada como um prejuízo à defesa. "Eu vim à força. Não tinha condições de vir. Estou fazendo tratamento. Só vou falar no dia do Júri", foi o que Edelvânia disse. Nenhuma das duas quis permanecer no local para acompanhar o último depoimento, de Evandro Wirganovicz.
Fonte: TJRS