Plantão Policial

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Preso acusado de roubo em coletivo
Policiais da 1ª DP prenderam segunda-feira à tarde, um homem, de 40 anos, acusado de roubo a coletivo urbano. O crime teria ocorrido dia 20 de julho, no centro de Passo Fundo. Armado com uma faca, ele teria rendido o cobrador e roubado o dinheiro e vale trasporte. O suspeito possui antecedentes por crimes contra o patrimônio. Com a prisão preventiva decretada, ele foi encaminhado ao Presídio Regional de Passo Fundo.

 


Grupo assalta padaria
Quatro homens assaltaram uma padaria, segunda-feira, por volta das 20h, na avenida Presidente Vargas, bairro São Cristóvão. Usando toucas e máscaras, e armados com uma arma, provavelmente pistola, rederam proprietários e clientes. O grupo fugiu levando certa quantia em dinheiro.



Tráfico de drogas
Policiais do Batalhão de Operações Especiais (BOE) estouraram uma boca de fumo ontem à tarde, na rua Manoel Portela, vila Annes. Quatro pessoas que estavam no local foram detidas e levadas para a Delegacia de Pronto Atendimento da Polícia Civil. No local, eles apreenderam uma certa quantidade de crack, dinheiro e diversos objetos sem comprovação de origem.


Flagrante
Um homem, de 27 anos, foi preso em flagrante ontem à tarde, após arrombar um apartamento, no segundo andar de um prédio, na rua Daltro Filho. Ele teve acesso ao interior do apartamento após arrombar uma janela. Em poder do autor havia um notebook, dois celulares, dois relógios e outros objetos. Ele foi apresentado na Delegacia de Pronto Atendimento da Polícia Civil, onde seria autuado em flagrante por furte.


Embriaguez
Um homem foi preso em flagrante ontem à tarde, por dirigir embriagado. Ele trafegava pela avenida Presidente Vargas, bairro Petrópolis, em direção ao centro, quando perdeu o controle do Golf e bateu contra o canteiro central. Na sequencia, atingiu uma viatura da Brigada Militar que estava estacionada no local. A PM que estava ao volante nada sofreu. O teste do etilômetro comprovou 0,88 mg de álcool no sangue.

 

Operação combate fraude em adubos e fertilizantes
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – Núcleo Região Metropolitana e Taquari e o Sistema Integrado de Investigação Criminal (Siscrim), com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Brigada Militar, cumpriram 36 mandados de busca e apreensão ontem em 27 cidades – 25 no RS, incluindo Carazinho, na região norte, uma no Paraná e outra em Santa Catarina. A Operação NPK investiga dois grupos que atuam na adulteração e falsificação de adubos e fertilizantes para a posterior venda. 

São investigados os crimes de participação em organização criminosa, lavagem de dinheiro e ocultação de bens, estelionato, bem como contra as relações de consumo. São cumpridos, também, dez mandados de busca e apreensão de caminhões, veículos e implementos agrícolas, bens adquiridos com dinheiro obtido com os crimes.
Esquema

A Operação NPK iniciou a partir de informações encaminhadas pela Ouvidoria-Geral da Assembleia Legislativa. Conforme as investigações, um dos grupos tem base de atuação em Colinas; o outro, em Lajeado e Arroio do Meio. Eles são responsáveis por crimes que lesavam milhares de produtores rurais, enganados ao comprarem adubo para suas lavouras. Segundo o Promotor de Justiça Reginaldo Freitas da Silva, que coordena a operação, “em um estado agrícola como o Rio Grande do Sul, as condutas acarretam em prejuízos de extrema gravidade”. 

A fraude consistia na mistura de outros produtos a fertilizantes que eram comprados de forma regular ou irregular (originados de desvios em portos brasileiros e designados como varredura), fazendo com que houvesse um aumento do produto original. Os investigados acondicionavam o adubo em sacos com marcas comerciais conhecidas ou com a respectiva etiqueta de classificação (NPK), que não correspondia à realidade do produto. O fertilizante era vendido como se fosse de um NPK específico e superior; contudo, as sacas não continham os nutrientes indicados na embalagem ou existiam em quantidade bem inferior. Assim, o produtor rural acabava pagando o preço de mercado por um produto adulterado ou mesmo falsificado. As empresas registradas no Ministério da Agricultura não estão envolvidas no esquema fraudulento.
As cidades onde foram cumpridos os mandados são Arroio do Meio, Bento Gonçalves, Cambará do Sul, Candelária, Carazinho, Chiapeta, Colinas, Estrela, Flores da Cunha, Gaurama, Ibirapuitã, Júlio de Castilho, Lajeado, Panambi, Pareci Novo, Planalto, Rio Pardo, Saldanha Marinho, Santa Cruz do Sul, São Gabriel, São Luiz Gonzaga, São Nicolau, São Pedro das Missões, São Sebastião do Caí e Venâncio Aires, bem como em Colombo (Paraná) e Correia Pinto (Santa Catarina).

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