Gerente bancário que desapareceu em novembro poderia ter sido carbonizado

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O corpo do gerente bancário Jacir Potrich, de 55 anos, poderia ter sido carbonizado para a ocultação do corpo. Segundo os documentos da investigação, que completou três meses, teve acesso a uma conversa telefônica entre o suspeito do crime e o pintor que trabalhava na sua casa. As suspeitas ganham força, devido a vegetação queimada nos fundos da casa do suspeito, que mora no mesmo condomínio da família Potrich. Os policiais notaram que os cães farejadores insistiram em se aproximar do local queimado.

 

Relembre o caso

Jacir Potrich, de 55 anos, desapareceu no início da noite de terça-feira, 13 de novembro, logo depois que chegou em casa, de uma pescaria. Ele reside em um condomínio de Anta Gorda, com a esposa e um sobrinho. A mulher não estava na cidade, pois visitava o filho e soube na manhã seguinte, pelo sobrinho, que o marido não havia dormido na residência da família.

As câmeras de monitoramento na entrada do condomínio flagraram a entrada do gerente. A saída, entretanto, continua misteriosa. A Polícia Civil acredita que ele tenha saído pelos fundos e que foi obrigado a deixar o local. Buscas foram realizadas nas imediações, mas ele não foi encontrado. Potrich trabalhou por 25 anos como gerente bancário na unidade do Sicredi de Anta Gorda.

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