Alexandra Dougokenski, que está presa temporariamente depois que assumiu a autoria da morte do filho, Rafael Mateus Winques, de 11 anos em Planalto, será defendida por advogado que trabalhou no caso Bernardo, assassinado em 2014.
Jean Severo, juntamente com sua equipe, esteve em Planalto nesta quarta-feira (27) e conversou com profissionais de imprensa, onde relatou que já teve contato com Alexandra no presídio onde ela se encontra. Advogados irão trabalhar a tese de que teria havido homicídio culposo, sem intenção de matar.
Os advogados irão trabalhar a tese que em "momento algum" Alexandra "teve a intenção de matar" o filho ao medicar Diazepam, um medicamento para ansiedade. Questionado sobre o laudo do Instituto-Geral de Perícias (IGP) que mostrou que a morte de Rafael foi por asfixia mecânica por estrangulamento, o advogado rebateu dizendo que isso pode ter ocorrido "no transporte do corpo", e que o menino "não foi esganado".