Nesta quarta-feira (03), a Polícia Civil, por meio da Divisão Estadual de Combate à Corrupção (DCCOR) e de sua 1ª Delegacia de Polícia de Combate à Corrupção (1ªDecor), desencadeou a Operação Assepsia, que cumpriu três mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva nos municípios de Casca, Paraí, Passo Fundo e Guaporé.
A Operação tem como objetivo reprimir a prática de estelionato contra a Administração Pública do município de Casca e a falsificação, a corrupção, a adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais no âmbito do mesmo Poder Público e do Hospital de Paraí.
As ações cumpridas hoje visam à prisão preventiva dos agentes apontados como responsáveis pela comercialização e distribuição para consumo dos frascos de álcool em gel, bem como a apreensão de outros documentos imprescindíveis para as investigações.
Segundo o delegado Max Otto Ritter, a investigação teve origem a partir do desencadeamento da Operação Anticorpo, ocorrida em maio, que investigou a comercialização de frascos contendo vacinas tetravalente, provavelmente falsificadas, junto ao Poder Público do Município de Coxilha.
Confira nota da prefeitura de Casca
A Administração Municipal de Casca vem a público esclarecer que não tem envolvimento com a abordagem do servidor da Secretaria Municipal de Saúde, na tarde desta quarta-feira, 03/06, durante a operação Assepsia,da Polícia Civil. O Poder Público Municipal vem colaborando com os órgãos de segurança, desde a deflagração da operação Anticorpo (que investiga o esquema de vacinas falsificadas) e também na operação Assepsia deflagrada hoje. Repudiamos qualquer ato que coloque em risco a saúde dos profissionais e
usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e desde já estamos tomando as medidas administrativas cabíveis em relação ao funcionário envolvido. Assessoria de Imprensa da Prefeitura Municipal de Casca