Mais uma vez paradas

Foram três meses de funcionamento, tempo em que as obras de conclusão da Casa da Polícia Civil progrediram. Entretanto, há três meses a reforma está parada e sem previsão para retorno

Por
· 3 min de leitura
Governo previu investir R$ 2,4 milhões nas obras de conclusão do prédio onde está instalada a DPPAGoverno previu investir R$ 2,4 milhões nas obras de conclusão do prédio onde está instalada a DPPA
Governo previu investir R$ 2,4 milhões nas obras de conclusão do prédio onde está instalada a DPPA
Você prefere ouvir essa matéria?
A- A+

Mais uma vez as obras de conclusão do prédio que foi projetado, a princípio, para abrigar todas as delegacias de Polícia Civil do município, pararam. Segundo o mestre de obras, Fábio Alves, já fazem três meses que os 16 funcionários foram dispensados, por falta de repasse de verba do Estado.

A reforma havia iniciado no mês de junho do ano anterior, quando uma ordem de serviço foi assinada pelo governo do estado, para por fim a uma história que se arrasta há 17 anos: a conclusão da Casa da Polícia Civil de Passo Fundo, conhecida como Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA).

A previsão para a conclusão do prédio era de 12 meses, se tudo corresse conforme o planejado, a partir de junho do ano anterior. Contudo, foram apenas três meses de trabalho, dentro dos seis que já se passaram. “A construtora investiu mais de R$ 700 mil na reforma e recebeu dois repasses do governo, que não chegaram a R$ 300 mil”, relata.

Alves explica que quando iniciaram, deixaram apenas as paredes que seguravam a estrutura. “Precisamos por abaixo, porque estava tudo condenado. Colocamos material novo em toda a área que trabalhamos e abrimos esgotos, que agora correm a céu aberto, justamente porque tivemos que parar, sem previsão para retorno”, esclarece.

De acordo com o engenheiro da Secretaria Estadual de Obras, Edival Silveira Balen, está previsto para o decorrer desta semana uma reunião entre os responsáveis, que deve definir o retorno das obras. “Acredito que até o final desta semana, parte da verba – que chega a um total de 2,4 milhões – seja liberada”, comenta. No final de novembro, Balen alegou que a reforma estava avançada se comparado aos prazos para época e disse que o governo havia previsto repassar um valor maior para a obra até o final de 2014, mas como não foi possível todo o repasse, houve uma redução na produção.

 

Material parado

 

Nas salas do prédio, é possível encontrar sacos de cimento, aberturas para serem instaladas, vidros novos, porém empoeirados, e muitas ferramentas. “Todo esse material está parado aqui e se demorar mais um pouco para usarmos, vai estragar. É dinheiro Mais uma vez as obras de conclusão do prédio que foi projetado, a princípio, para abrigar todas as delegacias de Polícia Civil do município, pararam. Segundo o mestre de obras, Fábio Alves, já fazem três meses que os 16 funcionários foram dispensados, por falta de repasse de verba do Estado.

A reforma havia iniciado no mês de junho do ano anterior, quando uma ordem de serviço foi assinada pelo governo do estado, para por fim a uma história que se arrasta há 17 anos: a conclusão da Casa da Polícia Civil de Passo Fundo, conhecida como Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA).

A previsão para a conclusão do prédio era de 12 meses, se tudo corresse conforme o planejado, a partir de junho do ano anterior. Contudo, foram apenas três meses de trabalho, dentro dos seis que já se passaram. “A construtora investiu mais de R$ 700 mil na reforma e recebeu dois repasses do governo, que não chegaram a R$ 300 mil”, relata.

Alves explica que quando iniciaram, deixaram apenas as paredes que seguravam a estrutura. “Precisamos por abaixo, porque estava tudo condenado. Colocamos material novo em toda a área que trabalhamos e abrimos esgotos, que agora correm a céu aberto, justamente porque tivemos que parar, sem previsão para retorno”, esclarece.

De acordo com o engenheiro da Secretaria Estadual de Obras, Edival Silveira Balen, está previsto para o decorrer desta semana uma reunião entre os responsáveis, que deve definir o retorno das obras. “Acredito que até o final desta semana, parte da verba – que chega a um total de 2,4 msendo colocado fora”, diz Alves. Os tapumes que indicavam uma reforma e que cercavam o prédio, caíram e não foram mais repostos, justamente, pela falta de atividade no local. O Jornal O Nacional tentou entrar em contato com o delegado regional, Paulo Videla Ruschel, como também com o responsável pela DPPA, Gilberto Mutti Dumke, mas ambos estão em férias.

 

Gostou? Compartilhe