O pleito deste ano contabilizou, até agora, 1.808 ocorrências de infrações eleitorais. Do total, 204 ocorrências foram praticadas por candidatos e 1.664 cabos eleitorais e simpatizantes. As mais comuns foram a boca de urna e a divulgação de propaganda irregular.
Entre as ocorrências com candidatos, 43 resultaram em prisão e 161 em detenção. O estado com mais ocorrências foi o Ceará (80), responsável por quase um terço do total de incidentes. Outros estados com altas taxas de ocorrências com candidatos são Mato Grosso (29) e Rio Grande do Norte (22).
O crime mais comum entre os candidatos é a divulgação de propaganda de forma irregular, com 109 registros, seguido por boca de urna e arregimentação de eleitores, com 72 registros. Este último foi o motivo que mais causou prisões: 25.
Entre os não candidatos, foram registradas 598 prisões e 1.066 incidentes sem prisões. O estado com maior quantidade de incidentes é o Rio Grande do Sul (298), seguido por Rio de Janeiro (236) e Minas Gerais (200). O tipo de crime que mais provocou ocorrências foi a boca de urna e arregimentação de eleitores, com 878 registros, além de ser o maior motivo de prisões (342).
Com informações da Agência Brasil