O vice-presidente da Executiva do PMDB de Passo Fundo enviou na tarde de ontem um comunicado sobre a reunião da executiva do partido na qual teria sido decidido o apoio a CPI proposta pelo vereador Rafael Bortoluzzi (PP). A reunião em questão foi citada na segunda-feira pelo vereador Paulo Neckle (PMDB) durante o anúncio de apoio do partido à instalação da comissão de inquérito. Segue: “eu, João Carlos Nogueira de Souza, vice-presidente da Executiva do PMDB de Passo Fundo, não estive presente nesta reunião, sei que o segundo vice-presidente, o secretário e o tesoureiro não estiveram nesta reunião (cargos que constituem estatutariamente a Executiva). Não recebi qualquer convocação do presidente, para reunião extraordinária, também não convoquei esta reunião (conforme estatuto). Portanto, vou aguardar outras manifestações dos membros da Executiva, para posicionar-me sobre o mérito da questão. Outrossim, o presidente da Executiva e do Diretório Municipal do PMDB de Passo Fundo, Fernando Scortegagna, democraticamente eleito e constituído, exerce cargo político em Porto Alegre, estando ausente nos dias estabelecidos em ata para reunião da Executiva e do Diretório, terças e quintas-feiras ás 19h, respectivamente, sendo que não acontecem reuniões ordinárias há exatos cinco meses, sendo que nada, até o momento, me foi atribuído para assumir os trabalhos do partido frente à ausência permanente do presidente. Portanto, qualquer deliberação ou uso político do nome da Executiva do PMDB de Passo Fundo, para tomadas de decisão, são, no mínimo, inconvenientes, oportunistas e estatutariamente inválidas, por não terem sido apreciadas pela Executiva”, assina.
O vice-presidente da Executiva do PMDB de Passo Fundo enviou na tarde de ontem um comunicado sobre a reunião da executiva do partido na qual teria sido decidido o apoio a CPI proposta pelo vereador Rafael Bortoluzzi (PP). A reunião em questão foi citada na segunda-feira pelo vereador Paulo Neckle (PMDB) durante o anúncio de apoio do partido à instalação da comissão de inquérito. Segue: “eu, João Carlos Nogueira de Souza, vice-presidente da Executiva do PMDB de Passo Fundo, não estive presente nesta reunião, sei que o segundo vice-presidente, o secretário e o tesoureiro não estiveram nesta reunião (cargos que constituem estatutariamente a Executiva). Não recebi qualquer convocação do presidente, para reunião extraordinária, também não convoquei esta reunião (conforme estatuto). Portanto, vou aguardar outras manifestações dos membros da Executiva, para posicionar-me sobre o mérito da questão. Outrossim, o presidente da Executiva e do Diretório Municipal do PMDB de Passo Fundo, Fernando Scortegagna, democraticamente eleito e constituído, exerce cargo político em Porto Alegre, estando ausente nos dias estabelecidos em ata para reunião da Executiva e do Diretório, terças e quintas-feiras ás 19h, respectivamente, sendo que não acontecem reuniões ordinárias há exatos cinco meses, sendo que nada, até o momento, me foi atribuído para assumir os trabalhos do partido frente à ausência permanente do presidente. Portanto, qualquer deliberação ou uso político do nome da Executiva do PMDB de Passo Fundo, para tomadas de decisão, são, no mínimo, inconvenientes, oportunistas e estatutariamente inválidas, por não terem sido apreciadas pela Executiva”, assina.