Redação/ON
O Projeto de Resolução número 06/2011 que visa criar uma comissão especial de apoio à volta de uma unidade militar do exército para Passo Fundo entrou para a primeira discussão prévia na pauta da Câmara de Vereadores. O autor do projeto é o vereador Márcio Tassi (PTB) que justificou a necessidade de se ter de volta este órgão ao município e região. "Nós não podemos deixar apagar a relação do Exército com Passo Fundo. O Exército ficou aqui por 80 anos e nós o perdemos em torno de 10 anos. Acho que a Câmara como poder do povo tem que se mobilizar e buscar essa unidade de volta”, comentou.
O vereador esteve reunido com militares aposentados que residem em Passo Fundo e, segundo Tassi, a preocupação deles é enorme até por uma questão de saúde. “A unidade do Exército mais próxima que eles têm aqui é a de Cruz Alta. E Passo Fundo, assim como toda a região Norte do estado não pode ficar sem Exército. Se não for por estratégia de guerra, que seja por estratégia de ajudar a comunidade em desastres naturais. Seria uma defesa civil melhorada. Eles têm estrutura, têm homens, têm maquinários, têm veículos, enfim, podem nos ajudar bastante. Estamos bem focados nisso. Nada melhor que o Legislativo comece com essa luta, que o Executivo nos acompanhe e todas as forças vivas de Passo Fundo sejam procuradas. Eu, enquanto vereador, não vou sossegar até a volta do Exército”, apontou.
Reunião
O presidente da Câmara Luiz Miguel Scheis (PDT) defendeu na sessão plenária, o posicionamento dos professores do ensino privado que querem aumento no índice de reajuste que foi fixado em 4,8%, enquanto o aumento das mensalidades foi de 34%. O professores devem se reunir hoje para um novo encontro. Eles já fizeram um ato no dia 12 de abril para a referência da data base que é 1º de março. O vereador Rui Lorenzato (PT) também se manifestou favorável à continuação das negociações e, inclusive já enviou e-mail ao Sinepe/RS manifestando solidariedade aos professores.
CPI
A reunião da CPI da lombadas eletrônicas que era para acontecer na tarde de ontem, não aconteceu. O vereador Rafael Bortoluzzi (PP) precisou viajar a Porto Alegre e o vereador Márcio Tassi, presidente da CPI, estava com problemas profissionais e não pode sair do seu local de trabalho no horário marcado. A reunião foi remarcada para a próxima quarta-feira, 20, às 15 horas.