Projeto limita em dois dígitos a formatação de preços de combustíveis no RS

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O deputado Diogenes Basegio quer alterar a regra de preços ao consumidor de combustíveis no Estado, limitando a dois dígitos de centavo a formatação do preço na bomba de abastecimento. A proposta consta de um projeto de lei apresentado pelo parlamentar em que inclui ainda a obrigatoriedade de divulgação do mesmo em local visível e com destaque.“Em meio a tantas alterações no preço do combustível, o que normalmente mais preocupa o consumidor são os três primeiros dígitos no preço – exemplo R$ 2,79. No entanto, muitas vezes escondido e até esquecido, o terceiro digito após a vírgula – 0,999 – que faz diferença no bolso do consumidor e, principalmente, para os lucros do dono do posto", esclarece o deputado.A terceira casa decimal é prática comum na maioria dos postos de combustíveis do País, acrescenta o autor do projeto. “Raro é encontrar algum estabelecimento com o preço redondo ou sem o terceiro dígito, já que o seu uso é regulamentado por portaria da Agência Nacional do Petróleo. Queremos normatizar a apresentação do preço dos combustíveis no Rio Grande do Sul”, afirma.De acordo com o autor do PL, um consumidor que se depara com o terceiro dígito marcando nove e abastece seu veículo usando cem litros semanais, está tendo um valor agregado de R$ 46,80 no final de um ano. “O Rio Grande do Sul conta hoje com uma frota em torno de 5,1 milhões de veículos. Se usarmos uma média de abastecimento de 50 litros por semana, pela quantidade de veículos circulando no Estado, veremos o valor ocultado de mais de R$ 119 milhões, em números que muitos consideram desprezíveis”, justifica Basegio. Projeto limita em dois dígitos de centavo aformatação de preços de combustíveis no RS O deputado Diogenes Basegio quer alterar a regra de preços ao consumidor de combustíveis no Estado, limitando a dois dígitos de centavo a formatação do preço na bomba de abastecimento. A proposta consta de um projeto de lei apresentado pelo parlamentar em que inclui ainda a obrigatoriedade de divulgação do mesmo em local visível e com destaque.“Em meio a tantas alterações no preço do combustível, o que normalmente mais preocupa o consumidor são os três primeiros dígitos no preço – exemplo R$ 2,79. No entanto, muitas vezes escondido e até esquecido, o terceiro digito após a vírgula – 0,999 – que faz diferença no bolso do consumidor e, principalmente, para os lucros do dono do posto", esclarece o deputado.A terceira casa decimal é prática comum na maioria dos postos de combustíveis do País, acrescenta o autor do projeto. “Raro é encontrar algum estabelecimento com o preço redondo ou sem o terceiro dígito, já que o seu uso é regulamentado por portaria da Agência Nacional do Petróleo. Queremos normatizar a apresentação do preço dos combustíveis no Rio Grande do Sul”, afirma.De acordo com o autor do PL, um consumidor que se depara com o terceiro dígito marcando nove e abastece seu veículo usando cem litros semanais, está tendo um valor agregado de R$ 46,80 no final de um ano. “O Rio Grande do Sul conta hoje com uma frota em torno de 5,1 milhões de veículos. Se usarmos uma média de abastecimento de 50 litros por semana, pela quantidade de veículos circulando no Estado, veremos o valor ocultado de mais de R$ 119 milhões, em números que muitos consideram desprezíveis”, justifica Basegio.

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