Dos 18 secretários municipais e diretores de autarquias consultados por O Nacional, 11 devem deixar a administração no mês de março para disputar a eleição de outubro. Outros cinco refutam a possibilidade de disputar a um cargo eletivo e dois preferiram não se manifestar sobre o tema, ou disseram-se indefinidos a respeito. Secretários e diretores frisaram que o quadro é pré-eleitoral, portanto as respostas referem-se a probabilidades dado o quadro político atual, que pode sofrer alterações.
Além disso, entre os quatro pré-candidatos cotados para compor a chapa majoritária dos partidos da base, três chefiam pastas do Executivo. Rene Cecconello, César Biblibio e Marcos Citolin são secretários municipais e, portanto ficam sujeitos ao afastamento da administração, mediante a lei eleitoral. O quarto nome é o do vereador Juliano Roso (PCdoB). Destes apenas dois vão representar a chapa no disputa a prefeito e vice. Caso não figurem como candidatos à majoritária, nem todos estão dispostos a disputar uma cadeira no Legislativo. Com isso o número de secretários que deixam a administração em março, quando ocorre a reforma do secretariado, pode ser menor.
A desincompatibilização determina que aqueles que possuem cargos como secretários municipais ou são membros de órgãos congêneres, devem afastar-se seis meses antes do pleito.
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