O PP vai realizar, nos próximos dias, uma reunião para definir o pré-candidato a vice-prefeito do partido. A disputa está entre o vereador Rafael Bortoluzzi e o vice-presidente do partido Édison Nunes. A escolha será através de uma eleição interna, num quórum de 45 votantes. Mesmo sem candidato definido, Bortoluzzi afirma que o PP já está trabalhando para que tenha o vice na coligação. Para Édison Nunes, o PP está trabalhando no processo por partes, mas mostra-se otimista. “Seguir as instâncias partidárias e depois as interpartidárias, mas há 99% de chances de que seja o PP”, aposta.
O presidente do PMDB, Edson Machado, diz que a coligação já está decidida e fechada, mas nada definido quanto à escolha do candidato a vice. Segundo Machado, a escolha será tomada em uma decisão conjunta da coligação e não há favoritos. A chapa deverá, até o começo de abril, avançar no processo com os nomes definidos. Machado ressalta também que o PMDB não irá interferir na escolha dos pré-candidatos. “A decisão é dos partidos, mas desde que haja um bom senso de indicar um bom nome, que traga densidade eleitoral e que complemente o perfil do Osvaldo”, argumenta.
Os pré-candidatos do PSDB e do DEM, que lutam no STF contra um processo de inelegibilidade, são também alternativas. Evandro Zambonato, pré-candidato do PSDB, assume que é o candidato principal do partido. “Se eu for absolvido, estou apto”, disse. Entretanto, responde que se o caso não for revertido, e sua candidatura continuar inelegível, o PSDB não abrirá mão do páreo e entrará na disputa com outros nomes.
O vereador Patric Cavalcanti, pré-candidato do DEM, mostra-se confiante que poderá concorrer. Patric acredita que em breve a situação de inelegibilidade seja resolvida no STF e responde que há 99% de chances de poder concorrer. O DEM não indicará outro nome à pré-candidatura que não seja o do vereador. O PTB que também integra a aliança não indicará pré-candidato.
Partidos agilizam pré-candidaturas
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