Justiça eleitoral substituiu 256 urnas defeituosas

Para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o percentual de defeitos está dentro da normalidade.

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Os tribunais regionais eleitorais precisaram trocar 256 urnas até o momento em todo o país. O percentual em relação às cerca de 400 mil urnas eletrônicas em funcionamento nas eleições de hoje é pequeno, cerca de 0,062%. Para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o percentual de defeitos está dentro da normalidade.

O número também é irrelevante ante as 56.844 urnas disponíveis para substituição, caso haja problemas com as que estão em funcionamento. Este ano, o TSE aperfeiçoou as urnas eletrônicas com a instalação de baterias com autonomia de até 12h sem recarga. Em caso de falta de luz, a votação continuará sem interrupções.

Não é possível garantir, entretanto, que, no caso de as urnas funcionarem o dia todo com bateria, haverá carga suficiente após as 17h para a transmissão dos dados. Até o momento não há registro de utilização de urnas para votação manual, em cédulas de papel.

Ao todo, 431.185 sessões de votação recebem os votos dos 138,5 milhões de eleitores, que irão eleger seus prefeitos e vereadores. Estão disponíveis também 2.529 urnas para justificativa de ausência na votação em todo o país. Devem utilizá-las os eleitores que não possam votar por estarem em viagem ou impossibilitados por outros motivos.

As eleições ocorrem em todos os 5,5 mil municípios brasileiros. Hoje, estão desobrigados de votar ou justificar a ausência os eleitores do Distrito Federal (DF) e da ilha de Fernando de Noronha (PE). Nas duas localidades não há prefeitos nem vereadores.

No DF há eleição para governador, deputados e senadores, que ocorrem no mesmo dia dos demais estados brasileiros. Na ilha pernambucana a gestão é feita por um administrador geral, nomeado pelo governador do estado.

Agência Brasil

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