Com a presença do pré-candidato a Presidência da República Aécio Neves, PSDB, o PP gaúcho lançou, no sábado, a pré-candidatura da senadora Ana Amélia Lemos, ao governo do Estado. O ato foi realizado em Porto Alegre, no Teatro Dante Barone e também serviu para selar a aliança entre tucanos, progressistas e Solidariedade. “Esperança”, foi o mote do lançamento das pré-candidaturas . Um público de aproximadamente 4 mil pessoas na parte interna e externa da AL/RS.
Os senadores falaram sobre a importância da aliança dos três partidos no Estado, representando o sentimento de esperança do povo gaúcho. Aécio Neves, entre as muitas perguntas que respondeu, disse que o fortalecimento da estabilidade econômica deve ser priorizado. “O Plano Real foi a base dos avanços vividos pelo Brasil nos últimos anos”, lembrou.
Um dos questionamentos ao pré-candidato foi se no caso de eleito, manteria o Bolsa Família. Ele respondeu que ao contrário do PT, o programa será mantido, mas como um meio e não um fim. “Será um mecanismo que vai incentivar as famílias a criarem alternativas. Não vamos incentivar a permanência no programa, mas o crescimento econômico dos inscritos, até que alcancem a sua independência”, destacou.
A senadora Ana Amélia Lemos ressaltou que essa aliança é voltada à convergência e não à conveniência. “Cortaremos CCs, diminuiremos secretarias e faremos a máquina pública funcionar de acordo com o que o povo espera. Um governo cuja a governança vai olhar para a sociedade e não ser patrimônio de um partido político, como é hoje. É por isso que estamos juntos: PP, PSDB e Solidariedade”, falou.
Sobre o piso dos professores, Ana Amélia enfatizou que seu compromisso será economizar recursos, diminuindo os gastos com o custeio da estrutura administrativa. “Ao contrário do governador Tarso Genro não vou prometer fazer o que não poderemos cumprir. Vou trabalhar com a realidade e fazer o possível, que é enxugar a máquina e distribuir melhor esses recursos”, afirmou.
Um dos questionamentos ao pré-candidato foi se no caso de eleito, manteria o Bolsa Família. Ele respondeu que ao contrário do PT, o programa será mantido, mas como um meio e não um fim. “Será um mecanismo que vai incentivar as famílias a criarem alternativas. Não vamos incentivar a permanência no programa, mas o crescimento econômico dos inscritos, até que alcancem a sua independência”, destacou.