Tarso: "Se não reestruturarmos a dívida, não há saída para o Estado"

Candidato a reeleição pelo PT elenca como prioridade a continuação das negociações com a União em torno da dívida pública

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Como quase sempre ocorre com candidatos de situação, Tarso Genro (PT) rega a continuidade. Quando questionado sobre as principais demandas da população em relação ao Estado, como saúde, segurança e desenvolvimento rural, recorre a políticas e projetos que já estão em andamento e defende manutenção, valendo-se de razoáveis índices de aprovação que vem coletando em pesquisas. Mesmo em questões que ensejaram críticas à sua Administração, como o atendimento às estradas pela EGR (criada no seu governo) e o não pagamento do piso nacional do magistério, reitera o discurso que vem adotando nos últimos quatro anos. Ao elencar as prioridades de um eventual segundo mandato, cita de imediato a renegociação da dívida com a União e promete, após a aprovação do projeto que já tramita no Congresso (a qual considera pacificada), liderar um novo movimento nacional para avançar à redução das parcelas mensais pagas pelo Estado, o que resultaria em saldo financeiro para viabilizar investimentos. 

A entrevista de Tarso encerra a série da Associação dos Diários do Interior (ADI-RS) com os oito candidatos a governador, iniciada no último dia 5.

 

 

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