Reunião com promotoria aprofunda pontos relacionados à educação infantil

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Na tarde desta sexta-feira (17), no Plenarinho da Câmara, ocorreu reunião sobre o Plano Municipal de Educação. O objetivo foi aprofundar o debate sobre pontos essências do PME que não foram discutidos nas audiências públicas já realizadas pela Casa.

A promotora regional de Educação de Passo Fundo, Ana Cristina Ferrareze Cirne, foi a propositora da reunião. O presidente da Câmara, Marcio Patussi (PDT) abriu a reuniu junto com os vereadores Eduardo Peliciolli (PSB), Claudia Furlanetto (PT), Renato Tiecher (SD), Alex Necker (PCdoB), Sidnei Ávila (PDT) e Isamar Oliveira (PT).
Representantes de escolas e universidades do município, da Secretaria Municipal de Educação, do Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal dos Professores e da Agenda 21 estavam presentes. Patussi destacou a importância de aprofundar o debate e colocou que a Câmara já recebeu diversas propostas de emendas ao Plano. “As propostas irão passar por análise jurídica, para avaliar se respeitam os princípios legais, e depois serão encaminhadas para as Comissões responsáveis. Vamos estabelecer um calendário em relação ao Plano, porque temos até o dia 25 de agosto para votar o projeto”, ressaltou.

A promotora regional de Educação de Passo Fundo, Ana Cristina Ferrareze Cirne, apontou questões do Plano que são essenciais para o desenvolvimento da educação infantil, ela defendeu, por exemplo, a garantia de acesso à pré-escola, como já apontam as diretrizes de educação em nível federal. “O objetivo do debate é garantir a formulação de um Plano que seja executável, respeite as leis vigentes, e que também seja ousado e avance em pontos essenciais relacionados à educação”, frisou.
O representante do Conselho Municipal de Professores, José Eduardo Albuquerque, afirmou que a entidade defende o texto resultante das plenárias realizadas com representantes de instituições de ensino. “O Executivo realizou modificações no documento aprovado em assembleias. Defendemos que os pontos que foram retirados, desde que respeitem a legalidade, sejam reinseridos. Reconhecemos que a Câmara respeitou o processo democrático nos cedendo mais este espaço de debate”, destacou.

A presidente da Comissão Executiva do PME, Nalú Cordeiro de Mello, comentou que o PME foi formulado de maneira democrática e legal e lembrou que o PME também é uma etapa dentro de um processo de melhoria na educação, sendo que suas metas e demandas devem ser acompanhas e fiscalizadas.

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