Juízas eleitorais orientam sobre dificuldades com a biometria

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juízas eleitorais do município Ana Paula Caimi e Ana Cristina Frighetto Crossijuízas eleitorais do município Ana Paula Caimi e Ana Cristina Frighetto Crossi
juízas eleitorais do município Ana Paula Caimi e Ana Cristina Frighetto Crossi
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Nestas primeiras horas de votação, a principal dificuldade dos eleitores em Passo Fundo é com relação a liberação da biometria. A orientação das juízas eleitorais do município, Ana Cristina Frighetto Crossi e Ana Paula Caimi, é para que se realize quatro tentativas de liberação do cadastro biométrico. Senão conseguir, o mesário utilizará sua própria digital e o ano de nascimento do eleitor para liberar a urna para que o eleitor possa votar.

De acordo com a juíza titular da 33ª Zona Eleitoral, Ana Paula Caimi, o problema acontece porque o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) fez um convênio com o Instituto-Geral de Perícias (IGP) e foram importados os dados biométricos para aqueles eleitores que não haviam feito o recadastramento no município. “Isso foi feito para facilitar a votação, agilizar o processo e depois facilitar o recadastramento. O problema é que alguma dessas biometrias não estão sendo reconhecidas nas urnas eletrônicas. Nós estamos tendo muita procura de eleitores reclamando da dificuldade. É de fácil solução e o eleitor não será impedido de votar por isso”, esclareceu.

Para quem trabalha nas seções, as orientações para essas situações estão nas folhas 12 e 13 do caderno de mesário. A juíza da 128ª Zona Eleitoral, Ana Cristina Frighetto Crossi, complementa que qualquer outra dúvida que o eleitor tiver pode se dirigir ao Cartório Eleitoral. “Nós estamos entrando em contato com as seções que ainda têm problema e também já estamos fazendo os contatos necessários”, pontuou.

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