Um mês depois, haitianos retomam rotina em Marau

Os três haitianos internos do convento São Boaventura, em Marau, que passaram pelo drama de ver a capital de seu país natal devastada por um terremoto há exato um mês, conseguiram retomar a rotina depois de receber a notícia de que seus familiares n

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Bruno Todero/ON

Mais de 220 mil mortos. Milhares de pessoas ainda desaparecidas. Centenas de milhares desabrigadas. É o saldo triste de uma tragédia que completa hoje um mês, mas que ficará marcada na história da humanidade. Talvez nunca antes o mundo tenha presenciado uma mobilização tão grande em torno de uma única causa: a ajuda ao Haiti, um país até então esquecido na região central das Américas.

Hoje, o terremoto de 7 graus de magnitude que devastou boa parte da capital haitiana, Porto Príncipe, será lembrado em vários países. Mas, em uma casa em especial de Marau, a mais de 5 mil quilômetros do epicentro do desastre, três jovens têm motivos de sobra para respirar aliviados. Ali, Mario Noel, Parnel Jeanty e Philippe Djustin viveram dias de angústia e noites em claro depois da tragédia. Os três, internos do convento São Boaventura, onde estudam para se tornar freis capuchinhos, tiveram a história contada na edição de 13 de janeiro de ON, um dia depois do terremoto.

Matéria completa na edição de hoje (12) de ON

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