São João da Urtiga foi contemplado com projeto para esgoto sanitário

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O município de São João da Urtiga foi contemplado com o projeto de Sistema de Esgoto Sanitário (SES), elaborado pela Fundação Nacional de Saúde do Rio Grande do Sul (Funasa/RS). A informação foi dada ao prefeito urtiguense Ederildo Paparico Bachi (PDT), pelo superintendente estadual da Fundação, Gustavo de Mello, durante audiência no gabinete da superintendência, dia 14 de maio, em Porto Alegre. As obras devem iniciar no próximo ano, quando o projeto estará em fase final de elaboração e será entregue pela Funasa, já licenciado, por meio de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2, no valor de 121 mil reais. Até julho deste ano a Funasa deve anunciar o nome da empresa que vencerá a licitação e ficará responsável pela realização dos trabalhos.

O prefeito Ederildo Paparico Bachi destacou a importância desta ação, que trará muitos benefícios para os moradores. “Umas das metas da nossa administração é trabalhar para melhorar a qualidade de vida da comunidade. Vamos conseguir solucionar problemas de saneamento básico do nosso município com tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários”, comemorou Paparico. O município de São João da Urtiga não precisa entrar com uma contrapartida financeira, devendo apenas colaborar com as informações solicitadas pela empresa que executará as obras.

De acordo com o superintendente Gustavo Mello, esta é a primeira vez que os municípios são contemplados com projetos para saneamento básico. Ele explicou que a Funasa tinha recursos, mas faltavam projetos, mas com as mudanças nos critérios do PAC 2, o trabalho ganhou agilidade, além de oportunizar a elaboração de projetos pela própria Funasa, mediante processo licitatório. “São os governos municipal e estadual dando um passo decisivo para aproximar a cidade das duas coisas mais importantes para um bom governo: saúde pública e meio ambiente. São João da Urtiga, ao conquistar o projeto de esgoto sanitário, com todos os requisitos decisivos e com licenciamento ambiental pago pelo governo federal, é um legado de futuro que se consolida”, evidenciou o superintendente.
     

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