A Rio Grande Energia (RGE), distribuidora do Grupo CPFL Energia, ampliou a capacidade energética do município de Getúlio Vargas em 2015 com uma série de investimentos. A concessionária, presente em 264 municípios do Estado, destinou R$ 879 mil na qualificação do sistema elétrico da cidade de quase 20 mil habitantes.
As obras em Getúlio Vargas se concentraram na melhoria do fornecimento de energia para tornar a rede elétrica local mais confiável e robusta. Além das obras que favoreçam diretamente os moradores da cidade, Getúlio Vargas também foi beneficiado com os R$ 19 milhões investidos no sistema elétrico de toda a região de Erechim, ampliando a capacidade de distribuição na localidade.
Em Getúlio Vargas, as principais obras foram de ampliação e manutenção da rede, o que está previsto dentro do plano estratégico da RGE para todas as cidades onde está presente. Na cidade, foram substituídos 41 postes de madeira por concreto e instalados outros 185 que levaram a energia elétrica a pontos mais distantes da área urbana do município. Para complementar a modernização do sistema, a RGE ainda instalou 31 novos transformadores, o que proporcionou um aumento na capacidade energética, preparando a demanda da cidade para o futuro.
Dentro do Programa de Eficiência Energética, a RGE investiu R$ 16 mil com a substituição de lâmpadas antigas por modelos de LED para 661 famílias de baixa renda. O setor de Eficiência ainda fez 1,152 mil visitas a clientes, passando orientações de como poupar energia.
Para o presidente da RGE, Roberto Sartori, a importância dos investimentos na ampliação da capacidade elétrica das cidades é o resultado do compromisso da RGE com o desenvolvimento socioeconômico dos municípios de sua área de concessão.
Índices de qualidade no fornecimento de energia elétrica
Fruto dos investimentos em todas as cidades de sua área de atuação, a RGE possui o menor índice de duração (DEC) e frequência (FEC) de interrupções de fornecimento de energia do Rio Grande do Sul entre as grandes distribuidoras, segundo o ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O DEC, índice que representa a média do tempo que o cliente da RGE ficou sem energia durante o período de um ano, foi 15,98 horas em 2015, enquanto o FEC, índice que mede a frequência de interrupções no fornecimento, em média, por cliente, foi de 8,33 vezes em 2015.
É importante destacar que cerca de 2/3 do tempo em que falta energia corresponde a interrupções emergenciais, provocadas por fatores externos ao sistema elétrico, como os temporais (com quedas de árvores), colisões de veículos contra postes e objetos que atingem a rede – pipas, balões e galhos de árvores, além de furtos de cabos. O outro terço corresponde a desligamentos programados, informados previamente aos clientes, e organizados para que a empresa possa executar obras de melhoria na rede elétrica. O desabastecimento causado por fatores externos é inerente ao modelo de rede elétrica existente no Brasil.