Incubadas no UPF Parque mostram suas experiências para jovens cooperativistas

Empresas de egressos da UPF Optim e Z2S Sistemas Automáticos foram apresentadas aos participantes do Fórum Internacional Jovem Cooperativista na Expodireto nesta sexta-feira, 9 de março

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As experiências de duas empresas incubadas no Parque Científico e Tecnológico Planalto Médio da Universidade de Passo Fundo (UPF Parque) foram conhecidas pelos participantes do Fórum Internacional Jovem Cooperativista na manhã desta sexta-feira, dia 9 de março, na Expodireto Cotrijal. As empresas Optim e Z2S Sistemas Automáticos apresentaram as soluções desenvolvidas para a área do agronegócio e mostraram como é possível empreender.
 
Optim
A Optim iniciou em 2016 com uma tecnologia para controle de climatização em caminhões de transporte de aves. Para desenvolver o produto, a empresa foi incubada no UPF Parque e, desde então, já cresceu e desenvolveu um novo equipamento para rastreabilidade para cadeia leiteira. 
 
A apresentação foi feita pela gestora de negócios, Mariana Bier, que destacou a importância do Parque Tecnológico para a evolução da empresa. “Acreditamos que inovação é tirar uma pesquisa da prateleira, dos livros, e colocar no mercado. O caminho disso tem que passar por uma empresa e é preciso aliar o meio empresarial e o meio acadêmico. O Parque é a melhor forma de levar inovação ao mercado”, aponta ela. Também esteve presente no Fórum o engenheiro elétrico da Optim, Ricardo Schleder Tozetto.
 
Z2S Sistemas Automáticos
A Z2S Sistemas Automáticos apresentou o ROV, um Sistema Automático de Limpeza para Ordenhadeiras Canalizadas. O projeto resultou de um trabalho de conclusão de curso de Engenharia Elétrica da UPF do jovem Elias Sgarbossa, que evoluiu para uma empresa. O equipamento realiza todo o processo de limpeza do equipamento de ordenha sem qualquer intervenção humana. O processo de higienização inicia e finaliza automaticamente 30 minutos antes do horário programado para o início da ordenha.
 
Também esteve presente na apresentação o sócio de Sgarbossa, Charles Bortolanza. A produção é própria, sendo que os próprios egressos realizam todo o processo de manufatura, desde as placas eletrônicas até a montagem da central e instalação na propriedade.
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