Começa a recuperação da rodovia entre Carazinho e Não-Me-Toque

ERS-142 terá 18 quilômetros recuperados e inclusão de terceiras faixas

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Obras de restauração do pavimento e terceira faixa em sete pontos somam investimento de R$ 20 milhões, recursos do Banco MundialObras de restauração do pavimento e terceira faixa em sete pontos somam investimento de R$ 20 milhões, recursos do Banco Mundial
Obras de restauração do pavimento e terceira faixa em sete pontos somam investimento de R$ 20 milhões, recursos do Banco Mundial
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Aguardada há mais de 40 anos, a recuperação do trecho da ERS-142 entre Carazinho e Não-Me-Toque começou. Como anunciado pelo governador Eduardo Leite na abertura da 20ª Expodireto, no dia 11, equipes da empresa MAC Engenharia – contratada via licitação para as obras – estão desde a terça-feira (19) na rodovia para melhorar as condições de tráfego dos 18 quilômetros entre os dois municípios.

 

Coordenados pela Secretaria de Logística e Transportes por meio do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), os trabalhos começaram com a marcação do trecho a ser restaurado. Nesta quarta-feira (20), as máquinas iniciaram as operações. O investimento chega a R$ 20 milhões, oriundos de financiamento do Banco Mundial (Bird).

 

Segundo o secretário Juvir Costella, o trabalho do governo do Estado foi determinante para a garantia dos recursos. “Seguimos a orientação do governador Eduardo Leite e, em conjunto com a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão e o Daer, conseguimos prorrogar o prazo para a execução dessa importante obra”, afirmou. “A recuperação da rodovia vai impulsionar a produção de grãos e máquinas, qualificando o transporte ao Porto do Rio Grande.”

 

Além da restauração do pavimento, dos dispositivos de drenagem – como bueiros, canaletas e sarjetas – e da sinalização, o trecho previsto em contrato receberá terceiras faixas em sete pontos. “Trata-se de uma estrada com tráfego médio de 4 mil veículos por dia e intensa circulação de cargas. A ampliação da capacidade deve favorecer, sobretudo, o fluxo maior durante o período de safra”, disse Sívori Sarti da Silva, diretor-geral do Daer.

 

As obras integram o Contrato de Restauração e Manutenção de Rodovias (Crema) da Região de Passo Fundo–Cruz Alta. O prazo para a conclusão dos trabalhos é de 90 dias. 

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