Prefeito de Marau assina aditivo contratual com a nova Corsan

É o 49º aditivo assinado dentre os 70 municípios que compõem a Superintendência Regional do Planalto.

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A Corsan, por meio da controladora Aegea, assinou nessa segunda-feira, (11) com a prefeitura de Marau o aditivo contratual que adequa a prestação de serviços de água e esgoto na cidade às exigências do Marco Legal do Saneamento Básico. É o 49º aditivo assinado dentre os 70 municípios que compõem a Superintendência Regional do Planalto.

Com a formalização do contrato de concessão, o prefeito Yura Kurtz garante ao Município o aporte de investimentos de R$ 107 milhões  necessários para o cumprimento da universalização dos serviços de água e esgotamento sanitário até 2033, obrigação municipal definida por lei. O contrato inclui a extensão do prazo da prestação de serviços pela Corsan até 2062.

 

O projeto executivo do Sistema de Esgotamento Sanitário de Marau está previsto para elaboração em 2024, seguido do respectivo licenciamento ambiental e consequente aprovação pelo Município. A execução das obras de esgoto é estimada em 50% em 2026 e 50% em 2027.

 

“Na Regional Planalto, temos somente 11% de cobertura de esgoto nos municípios atendidos pela Corsan, ou seja, teremos muito trabalho pela frente na implantação dessas redes. Em Marau o sistema de esgotamento sanitário será implantado com bacias [para onde vai o esgoto depois de tratado, para ser absorvido pelo solo ou evaporado pelo calor], rede coletora, separador absoluto e destinação final para tratamento em uma estação que será construída aqui no município. Quando as obras se iniciarem, teremos, sim, alguns transtornos no trânsito, mas isso será temporário, e permanecerá o legado deixado para o meio ambiente e a saúde das pessoas com esgoto tratado”, destaca o superintendente da Regional Planalto, Aldomir Santi.

 

Marau tem como meta reduzir a perda de água no sistema de abastecimento em 39%, até 2028, e 30% até 2033, para atender aos parâmetros estabelecidos pelo Marco Legal do Saneamento. Atualmente, a perda fica em torno dos 50% no município.

Fotos – Eder Calegari/Corsan-Aegea 

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