Fugindo das manchas na pele

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Olhar-se no espelho e ter a triste constatação de que as manchas de pele estão lá e que pioraram ainda mais depois da temporada de verão e de sol pode ter acontecido com muitas pessoas. Mas a boa notícia vem agora: os dias mais frios são os mais propícios para fazer algum tratamento que minimize ou termine com o problema.

Com a chegada de frentes frias e o clima típico do outono, o verão fica definitivamente para trás, deixando apenas as lembranças do tempo de praia e férias. Infelizmente, as marcas da estação não ficam apenas na memória. A exposição ao sol sem proteção ou com proteção inadequada aumenta a pigmentação da pele e, além de facilitar o aparecimento de novas manchas, as marcas já existentes tendem a piorar

Com o fim definitivo da estação mais quente, o início outono é o momento mais indicado para avaliar o impacto do verão na pele e iniciar os tratamentos necessários. Para as manchas, é possível realizar clareamento com ácidos, peelings e medicações antioxidantes. Há ainda a possibilidade de usar laser para tratar o melasma, que são as manchas escuras. Os tratamentos são novos e bastante eficientes.

É no verão que a pele mais sofre os danos pela exposição aos raios solares, o que resulta no envelhecimento precoce e aparecimento de rugas. Mesmo que as indesejáveis linhas não apareçam no rosto, logo no mês de março, isso não significa que a pele saiu ilesa do verão.

Como a época é de fim dos dias de sol intenso, o Medicina & Saúde explica quais as “fórmulas” para fugir das manchas de pele com o auxílio da dermatologista Marilene Ughini.

Medicina & Saúde – Que tipos de manchas na pele requerem tratamento?
Marilene Ughini -
As manchas da pele são causadoras de sérias angústias durante quase todas as fases da vida, seja pela dúvida se são perigosas ou pela influência na aparência da pessoa. Por isso, o aparecimento de qualquer mancha na pele deve ser visto de modo especial, esclarecer o diagnóstico e, quando possível, tratar.

A entrevista completa e outras informações sobre o assunto na edição deste final de semana do caderno Medicina e Saúde.

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