Coração e emoção de mãe

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Existem várias teorias e conceitos sobre ser mãe. Mas a grande verdade é que para entender o que a chegada de um filho representa na vida de uma mulher, somente mesmo sendo MÃE. Até que esteja grávida, a mulher pensa e age por si, atende suas próprias necessidades, olha-se no espelho e vê uma mulher. Depois que o bebê nasce, ela passa a agir e pensar tendo sempre o filho em primeiro plano, começa a atender a necessidade da criança antes das próprias e a imagem que reflete no espelho é a de uma mãe.

Cuidar dos filhos é algo instintivo, que nasce junto com a mulher. Não é preciso curso, treino ou aptidão, todas as mulheres tornam-se mães no exato momento do nascimento de seus filhos. Entretanto, todas essas mudanças muitas vezes podem causar alguns estresses no dia a dia, na vida do casal. Em outras tantas vezes, mesmo sentindo-se completa no papel materno, a mulher sofre com algumas mudanças emocionais, que refletem na convivência com os familiares, com os amigos e, principalmente, com o companheiro. Afinal, se a mulher passa a ser mãe assim que o bebê nasce, para o homem as coisas não funcionam da mesma forma. A grande maioria afirma que precisa de um certo tempo para se acostumar e isso acontecesse com a convivência com o filho. Em grande parte isso se justifica porque o corpo deles não muda ao longo de nove meses para abrigar um filho, os hormônios permanecem sem alterações e eles realmente começam a ser pais só com a convivência diária.

A matéria completa, bem como a entrevista com a psicanalista Rossana Braghini você confere na edição do caderno Medicina e Saúde deste final de semana (08 - 09)

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