Atualmente, o diagnóstico do mal de Alzheimer só pode ser comprovado quando o paciente já está com a doença, por meio de histórico familiar e com informações do paciente, como avaliação mental e dos sinais neurológicos. Entretanto, isso pode mudar. Novos métodos estão sendo estudados em diversos centros de pesquisa e podem detectar, por meio de teste, a existência da proteína beta-amiloide, que supostamente desencadeia a doença no corpo da pessoa.
São três exames, sendo que dois deles detectam a proteína no cérebro e no sangue e o outro mede a largura de vasos sanguíneos da retina. Os métodos são considerados como as novas promessas para o diagnóstico precoce da doença de Alzheimer, que afeta 36 milhões de pessoas no mundo.
Ainda em processo de aprovação no FDA (agência americana para o controle de alimentos e remédios), o teste mais promissor consiste em injetar contraste no sangue do paciente, tornando visíveis as placas da proteína pelo exame de tomografia computadorizada.