Proteína de soja é aliada da desobstrução arterial

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Um novo estudo será publicado na edição de novembro de 2011 da revista Stroke, revelando alguns dados promissores sobre os efeitos positivos da proteína de soja na redução da obstrução arterial em mulheres nos primeiros cinco anos pós-menopausa. Trata-se do maior e mais longo estudo randomizado e controlado realizado até hoje em seres humanos com o objetivo de investigar o impacto do consumo de proteína isolada de soja na progressão da aterosclerose (depósitos de gordura nas paredes das artérias).
“Os resultados são condizentes com aquilo que observamos nas pesquisas realizadas na última década”, declara Howard N. Hodis, médico da USC Keck School of Medicine e principal responsável pelo estudo. “A literatura demonstra que há uma ‘janela de oportunidades’ relativa a possíveis efeitos positivos sobre as coronariopatias, caso sejam utilizados produtos que se liguem aos receptores de estrógeno, incluindo terapias de reposição hormonal, isoflavonas da soja ou moduladores seletivos de receptores de estrógeno (MSREs), em mulheres nos primeiros 5-6 anos pós-menopausa". 
A progressão do espessamento médio-intimal (EMI) da artéria carótida apresentou-se cerca de 16% mais lenta no grupo da proteína de soja contendo isoflavonas, comparada ao grupo de placebo.  Entretanto, para mulheres nos primeiros 5 anos pós-menopausa, o consumo de proteína isolada de soja foi associado a uma redução considerável de 68% na progressão da EMI em comparação às mulheres que consumiram placebo. 
Um novo estudo será publicado na edição de novembro de 2011 da revista Stroke, revelando alguns dados promissores sobre os efeitos positivos da proteína de soja na redução da obstrução arterial em mulheres nos primeiros cinco anos pós-menopausa. Trata-se do maior e mais longo estudo randomizado e controlado realizado até hoje em seres humanos com o objetivo de investigar o impacto do consumo de proteína isolada de soja na progressão da aterosclerose (depósitos de gordura nas paredes das artérias).“Os resultados são condizentes com aquilo que observamos nas pesquisas realizadas na última década”, declara Howard N. Hodis, médico da USC Keck School of Medicine e principal responsável pelo estudo. “A literatura demonstra que há uma ‘janela de oportunidades’ relativa a possíveis efeitos positivos sobre as coronariopatias, caso sejam utilizados produtos que se liguem aos receptores de estrógeno, incluindo terapias de reposição hormonal, isoflavonas da soja ou moduladores seletivos de receptores de estrógeno (MSREs), em mulheres nos primeiros 5-6 anos pós-menopausa". A progressão do espessamento médio-intimal (EMI) da artéria carótida apresentou-se cerca de 16% mais lenta no grupo da proteína de soja contendo isoflavonas, comparada ao grupo de placebo.  Entretanto, para mulheres nos primeiros 5 anos pós-menopausa, o consumo de proteína isolada de soja foi associado a uma redução considerável de 68% na progressão da EMI em comparação às mulheres que consumiram placebo. 

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