A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) desenvolveu, em parceria com a Braile Biomédica, de São José do Rio Preto, uma nova técnica de cirurgia cardíaca. O procedimento criado promete corrigir desgastes na válvula do coração de forma menos invasiva e bem mais rápida do que a técnica utilizada atualmente. O procedimento ainda está em fase experimental, e já foi testado em 128 pacientes.
De acordo com os pesquisadores, o procedimento é feito a partir de corte de 5 cm no peito do doente, enquanto o tradicional precisa de um corte de 30 cm. Uma válvula artificial, feita com pericárdio bovino, é implantada no paciente com a ajuda de um cateter. O tempo de cirurgia, que normalmente é de sete horas, cai para cerca de duas horas e meia. Além disso, na nova técnica, o coração não precisa ser “parado”, como nas cirurgias convencionais.
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) desenvolveu, em parceria com a Braile Biomédica, de São José do Rio Preto, uma nova técnica de cirurgia cardíaca. O procedimento criado promete corrigir desgastes na válvula do coração de forma menos invasiva e bem mais rápida do que a técnica utilizada atualmente. O procedimento ainda está em fase experimental, e já foi testado em 128 pacientes.De acordo com os pesquisadores, o procedimento é feito a partir de corte de 5 cm no peito do doente, enquanto o tradicional precisa de um corte de 30 cm. Uma válvula artificial, feita com pericárdio bovino, é implantada no paciente com a ajuda de um cateter. O tempo de cirurgia, que normalmente é de sete horas, cai para cerca de duas horas e meia. Além disso, na nova técnica, o coração não precisa ser “parado”, como nas cirurgias convencionais.