Mãe depois dos 30 anos

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Em recente estudo do Ministério da Saúde mostrou que cresceu a proporção de mulheres que teve o primeiro filho com 30 anos ou mais. Certamente influenciadas pela mudança no estilo de vida e pela maior entrada das mulheres no mercado de trabalho, fenômeno das últimas décadas, a maternidade tem sido planejada para um momento de maior estabilidade financeira e social.
Somente no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) por exemplo, dos 2.379 nascimentos registrados em 2009, 839 foram de mães com 30 anos ou mais. No ano seguinte, 2010, foram 2.422 nascimentos no total, sendo 906 de mães com 30 anos ou mais. E em 2011, até agora foram 2.324 nascimentos. Deste total, 891 são de mães na faixa etária mensionada. “O aumento que tivemos de mães com 30 anos ou mais no último ano ainda não é significativo, porém a probabilidade de nos próximos anos esses índices aumentarem é maior",, comenta a enfermeira do Centro Obstétrico Michelle Crestani Neto.
De outro lado, o mesmo estudo mostra que o número de nascimentos no país continua em queda e que as gestantes realizam mais consultas pré-natal e mais cesáreas. Quanto ao perfil epidemiológico dos nascimentos, persistem diferenças importantes segundo regiões e porte do município de residência da mãe. Estes são os dados da publicação Saúde Brasil 2010 no capítulo “Como nascem os brasileiros: descrição das características sociodemográficas e condições dos nascimentos no Brasil”.
De acordo com o estudo, a proporção de mães com nenhuma consulta pré-natal reduziu no país de 4,7% para 1,8%, entre 2000 e 2009. Este crescimento tem sido considerado um dos principais indicadores de acesso e qualidade da atenção à saúde da mulher e da criança
Houve crescimento da proporção de mães que declararam ter realizado sete ou mais consultas durante a gestação, em todas as regiões do país. O melhor indicador está na região Sul, que passou de 65,3% para 80,5%, entre 2000 e 2009, nos municípios com mais de 500 mil habitantes. Já a menor frequência está na região Norte, que subiu de 38,2% para 42,3% no mesmo período.
Em recente estudo do Ministério da Saúde mostrou que cresceu a proporção de mulheres que teve o primeiro filho com 30 anos ou mais. Certamente influenciadas pela mudança no estilo de vida e pela maior entrada das mulheres no mercado de trabalho, fenômeno das últimas décadas, a maternidade tem sido planejada para um momento de maior estabilidade financeira e social.Somente no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) por exemplo, dos 2.379 nascimentos registrados em 2009, 839 foram de mães com 30 anos ou mais. No ano seguinte, 2010, foram 2.422 nascimentos no total, sendo 906 de mães com 30 anos ou mais. E em 2011, até agora foram 2.324 nascimentos. Deste total, 891 são de mães na faixa etária mensionada. “O aumento que tivemos de mães com 30 anos ou mais no último ano ainda não é significativo, porém a probabilidade de nos próximos anos esses índices aumentarem é maior",, comenta a enfermeira do Centro Obstétrico Michelle Crestani Neto.De outro lado, o mesmo estudo mostra que o número de nascimentos no país continua em queda e que as gestantes realizam mais consultas pré-natal e mais cesáreas. Quanto ao perfil epidemiológico dos nascimentos, persistem diferenças importantes segundo regiões e porte do município de residência da mãe. Estes são os dados da publicação Saúde Brasil 2010 no capítulo “Como nascem os brasileiros: descrição das características sociodemográficas e condições dos nascimentos no Brasil”.De acordo com o estudo, a proporção de mães com nenhuma consulta pré-natal reduziu no país de 4,7% para 1,8%, entre 2000 e 2009. Este crescimento tem sido considerado um dos principais indicadores de acesso e qualidade da atenção à saúde da mulher e da criançaHouve crescimento da proporção de mães que declararam ter realizado sete ou mais consultas durante a gestação, em todas as regiões do país. O melhor indicador está na região Sul, que passou de 65,3% para 80,5%, entre 2000 e 2009, nos municípios com mais de 500 mil habitantes. Já a menor frequência está na região Norte, que subiu de 38,2% para 42,3% no mesmo período.

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