A artroplastia, um procedimento avançado em cirurgia de membros superiores, já é sinônimo de qualidade de vida para idosos com patologias avançadas de ombro. Quase metade da população brasileira será de idosos em 2050. A projeção é do Relatório do Banco Mundial (Bird).
Essa mudança terá um enorme impacto de crescimento econômico, saúde, educação e Previdência. Dessa forma, a artroplastia reversa do ombro é indicada e vai melhorar significativamente a vida de pacientes idosos com diagnóstico de artrose associada lesão de manguito rotador (tendões internos do ombro), ou seja, com perda de movimentos. Até algum tempo atrás tais lesões não tinham tratamento adequado e a prótese reversa de ombro surgiu para preencher esta lacuna. A recuperação leva de quatro a seis semanas com imobilização, e posteriormente, reabilitação fisioterápica. “Com a Prótese Reversa de Ombro, estimamos uma melhora de 80% a 90% na qualidade de vida dos pacientes”, relata o ortopedista e traumatologista Fernando Carlos Mothes.
