Para ficar longe da acne

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Filhos na adolescência e começa a preocupação com a aparência, além disso, é também nessa época que aparecem as espinhas e com elas a reclamação cada vez que se olham no espelho. Mas avanços no tratamento da acne trazem mais conforto e reduzem riscos de resistência bacteriana.
A acne, que pode parecer um quadro comum da adolescência, é, na realidade, uma doença crônica, assim como outras que podem prejudicar a qualidade de vida de grande parte da população. Com a produção hormonal na adolescência há uma expressão desta característica genética. Ela está relacionada com a maior oleosidade, que é um dos principais fatores ligados ao surgimento da acne, e envolve ainda outros três fatores: a obstrução dos poros; a proliferação da bactéria Propionibacterium acnes; e a inflamação das células que provoca as lesões na pele. Por muitos anos tratada com antibióticos e medicamentos com grande impacto no organismo, a acne evolui de diferentes formas, de acordo com a predisposição genética de cada um e pode persistir por toda a vida, com fases de melhora e até de inatividade, retornando em alguns períodos.
É possível controlar a acne com tratamento adequado, minimizando seus efeitos negativos. Atualmente, existem mediações tópicas seguras para o tratamento da acne, que dispensam o uso de medicação oral e podem ser utilizados por longos períodos sem o desenvolvimento de resistência bacteriana ou repercussão sistêmica à saúde. Entre os adolescentes, há dificuldade em dar sequência aos cuidados com a acne pelo tempo indicado, por isso, é fundamental a disponibilização de tratamentos cada vez mais confortáveis e seguros.
a adolescência é comum que se espere resultados muito rápidos, por isso, quanto antes o dermatologista for consultado, mais rápido poderá realizar o tratamento adequado e eficiente, minimizando o sofrimento e as cicatrizes.
Filhos na adolescência e começa a preocupação com a aparência, além disso, é também nessa época que aparecem as espinhas e com elas a reclamação cada vez que se olham no espelho. Mas avanços no tratamento da acne trazem mais conforto e reduzem riscos de resistência bacteriana.A acne, que pode parecer um quadro comum da adolescência, é, na realidade, uma doença crônica, assim como outras que podem prejudicar a qualidade de vida de grande parte da população. Com a produção hormonal na adolescência há uma expressão desta característica genética. Ela está relacionada com a maior oleosidade, que é um dos principais fatores ligados ao surgimento da acne, e envolve ainda outros três fatores: a obstrução dos poros; a proliferação da bactéria Propionibacterium acnes; e a inflamação das células que provoca as lesões na pele. Por muitos anos tratada com antibióticos e medicamentos com grande impacto no organismo, a acne evolui de diferentes formas, de acordo com a predisposição genética de cada um e pode persistir por toda a vida, com fases de melhora e até de inatividade, retornando em alguns períodos.É possível controlar a acne com tratamento adequado, minimizando seus efeitos negativos. Atualmente, existem mediações tópicas seguras para o tratamento da acne, que dispensam o uso de medicação oral e podem ser utilizados por longos períodos sem o desenvolvimento de resistência bacteriana ou repercussão sistêmica à saúde. Entre os adolescentes, há dificuldade em dar sequência aos cuidados com a acne pelo tempo indicado, por isso, é fundamental a disponibilização de tratamentos cada vez mais confortáveis e seguros.a adolescência é comum que se espere resultados muito rápidos, por isso, quanto antes o dermatologista for consultado, mais rápido poderá realizar o tratamento adequado e eficiente, minimizando o sofrimento e as cicatrizes.

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