Menor risco de câncer de colo de útero

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Uma pesquisa feita com 20 mil mulheres na Espanha, França e Holanda, e publicada no periódico médico "Lancet”, revelou que as que usam o DIU como método contraceptivo têm 50% menos chances de desenvolver uma das mais temidas doenças: o câncer de colo de útero.
Segundo os estudiosos, isso ocorre porque as mulheres que usam o DIU acabam sofrendo de inflamações provocadas pelo dispositivo intrauterino. Com isso, o sistema imune é estimulado a eliminar as lesões que surgem e conseguem prevenir que células do HPV se tornem cancerígenas.
Apensar da boa notícia, é preciso ressaltar que o DIU tem particularidades que devem ser levadas em conta na hora de optar por este método, como a possibilidade de perfuração da parede do útero. Além disso, há contra-indicação em casos de suspeita de gravidez ou caso a mulher possua doenças infecciosas, como clamídia ou gonorreia.
Existem dois tipos de DIU, o de cobre e o hormonal. Ambos têm eficácia comprovada como método contraceptivo, mas não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis. Os dispositivos precisam ser trocados de 5 em 5 anos, me média.
Uma pesquisa feita com 20 mil mulheres na Espanha, França e Holanda, e publicada no periódico médico "Lancet”, revelou que as que usam o DIU como método contraceptivo têm 50% menos chances de desenvolver uma das mais temidas doenças: o câncer de colo de útero.Segundo os estudiosos, isso ocorre porque as mulheres que usam o DIU acabam sofrendo de inflamações provocadas pelo dispositivo intrauterino. Com isso, o sistema imune é estimulado a eliminar as lesões que surgem e conseguem prevenir que células do HPV se tornem cancerígenas.Apensar da boa notícia, é preciso ressaltar que o DIU tem particularidades que devem ser levadas em conta na hora de optar por este método, como a possibilidade de perfuração da parede do útero. Além disso, há contra-indicação em casos de suspeita de gravidez ou caso a mulher possua doenças infecciosas, como clamídia ou gonorreia.Existem dois tipos de DIU, o de cobre e o hormonal. Ambos têm eficácia comprovada como método contraceptivo, mas não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis. Os dispositivos precisam ser trocados de 5 em 5 anos, me média.

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