Ultrassonografia 4D

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Os futuros papais vão ao médico para ver as primeiras imagens do bebê ainda na barriga da mãe. É a possibilidade para conferir se ele está bem de saúde, qual é o seu sexo e até para saber com quem ele será mais parecido. Na sala do ultrassom, a imagem cinza e preta não se mostra clara o suficiente para se conseguir enxergar os traços do mais novo integrante da família. É necessário que o médico auxilie na identificação da criança. 
Atualmente, ultrassonografias em 3D e 4D proporcionam tirar verdadeiras "fotografias" dos bebês. Entre as 25ª e 30ª semanas de gestação, os papais já conseguem entender as estruturas fetais com maior facilidade. Os exames trabalham com uma tecnologia avançada de processamento de imagem.
Conforme a especialista em ultrassonografia, Elise Davi Nunes, no 4D você vê a imagem "em tempo real" e consegue ver o bebê se movimentando com detalhes. Já o 3D é como se fosse uma foto parada - ela é adquirida e depois é feito o processamento do bloco de imagens para fazer a foto. “Estas tecnologias ajudam muito para ver se há alguma má formação como lábio leporino, meningomielocele e genitália ambígua”, explica Nunes. 
A ultrassonografista diz que, apesar de não fazerem parte do pré-natal usual, os obstretas estão começando a se conscientizar da importância do 3D e 4D para complementar o exame morfológico e até tirar dúvida de alguma possível doença na criança.

Os futuros papais vão ao médico para ver as primeiras imagens do bebê ainda na barriga da mãe. É a possibilidade para conferir se ele está bem de saúde, qual é o seu sexo e até para saber com quem ele será mais parecido. Na sala do ultrassom, a imagem cinza e preta não se mostra clara o suficiente para se conseguir enxergar os traços do mais novo integrante da família. É necessário que o médico auxilie na identificação da criança. Atualmente, ultrassonografias em 3D e 4D proporcionam tirar verdadeiras "fotografias" dos bebês. Entre as 25ª e 30ª semanas de gestação, os papais já conseguem entender as estruturas fetais com maior facilidade. Os exames trabalham com uma tecnologia avançada de processamento de imagem.

Conforme a especialista em ultrassonografia, Elise Davi Nunes, no 4D você vê a imagem "em tempo real" e consegue ver o bebê se movimentando com detalhes. Já o 3D é como se fosse uma foto parada - ela é adquirida e depois é feito o processamento do bloco de imagens para fazer a foto. “Estas tecnologias ajudam muito para ver se há alguma má formação como lábio leporino, meningomielocele e genitália ambígua”, explica Nunes. A ultrassonografista diz que, apesar de não fazerem parte do pré-natal usual, os obstretas estão começando a se conscientizar da importância do 3D e 4D para complementar o exame morfológico e até tirar dúvida de alguma possível doença na criança.

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