O Hospital São Vicente de Paulo de Passo Fundo (HSVP) de Passo Fundo foi uma das primeiras instituições do interior do Rio Grande do Sul a realizar uma cirurgia por Neuronavegação. O procedimento foi realizado pela equipe do neurocirurgião Leonardo Frighetto. A paciente submetida à cirurgia apresentava uma lesão cerebral de difícil acesso, ressecada com sucesso através desta tecnologia.
A neuronavegação permite à equipe de neurocirurgiões, localizar e atuar em áreas profundas e eloquentes do cérebro com menor risco de lesões ao paciente. De acordo com Frighetto, “o sofisticado equipamento utilizado no procedimento oferece aos médicos uma precisão milimétrica do alvo intracraniano, evitando dessa forma, sequelas graves ao paciente. A tecnologia do neuronavegador possibilita uma abordagem mais precisa com a visualização em tempo real da lesão a ser ressecada, bem como das estruturas cerebrais de risco a serem preservadas. Através da neuronavegação, o índice de complicações intra-operatórias e pós-operatórias diminui e a recuperação pós-cirúrgica é mais rápida", constata.
A nova técnica permite ao cirurgião a visualização de várias opções tridimensionais do cérebro, utilizando como referência uma imagem de Ressonância Magnética realizada no pré-operatório imediato. Isto é possível através da técnica denominada de estereotaxia do tipo frameless (sem a utilização de halo fixo ao crânio do paciente). Os instrumentais utilizados pelo cirurgião no ato operatório podem também ser calibrados por câmeras emissoras de raios infra-vermelhos para serem visualizadas na medida que a lesão está sendo ressecada.
Frighetto, que utilizou esta técnica na Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA), afirma que “a tendência é de que esta tecnologia seja em breve incorporada na maioria dos procedimentos neurocirúrgicos. O HSVP apresenta total estrutura para comportar cirurgias desta referência”.
O Hospital São Vicente de Paulo de Passo Fundo (HSVP) de Passo Fundo foi uma das primeiras instituições do interior do Rio Grande do Sul a realizar uma cirurgia por Neuronavegação. O procedimento foi realizado pela equipe do neurocirurgião Leonardo Frighetto. A paciente submetida à cirurgia apresentava uma lesão cerebral de difícil acesso, ressecada com sucesso através desta tecnologia.
A neuronavegação permite à equipe de neurocirurgiões, localizar e atuar em áreas profundas e eloquentes do cérebro com menor risco de lesões ao paciente. De acordo com Frighetto, “o sofisticado equipamento utilizado no procedimento oferece aos médicos uma precisão milimétrica do alvo intracraniano, evitando dessa forma, sequelas graves ao paciente. A tecnologia do neuronavegador possibilita uma abordagem mais precisa com a visualização em tempo real da lesão a ser ressecada, bem como das estruturas cerebrais de risco a serem preservadas. Através da neuronavegação, o índice de complicações intra-operatórias e pós-operatórias diminui e a recuperação pós-cirúrgica é mais rápida", constata.
A nova técnica permite ao cirurgião a visualização de várias opções tridimensionais do cérebro, utilizando como referência uma imagem de Ressonância Magnética realizada no pré-operatório imediato. Isto é possível através da técnica denominada de estereotaxia do tipo frameless (sem a utilização de halo fixo ao crânio do paciente). Os instrumentais utilizados pelo cirurgião no ato operatório podem também ser calibrados por câmeras emissoras de raios infra-vermelhos para serem visualizadas na medida que a lesão está sendo ressecada.
Frighetto, que utilizou esta técnica na Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA), afirma que “a tendência é de que esta tecnologia seja em breve incorporada na maioria dos procedimentos neurocirúrgicos. O HSVP apresenta total estrutura para comportar cirurgias desta referência”.
