Pesquisa revela preconceito com pessoas que sofrem de psoríase

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A doença inflamatória e crônica da pele, conhecida como psoríase,compromete a saúde e a auto-estima de pelo menos cinco milhões de brasileiros, que sofrem com o preconceito daqueles que acreditam que a doença seja contagiosa.
A psoríase se manifesta, na maioria das vezes, por lesões róseas ou avermelhadas recobertas por escamas esbranquiçadas. Em alguns casos, as feridas podem atingir apenas os cotovelos, joelhos ou couro cabeludo. Já em outros, espalham-se por toda a pele e unhas.
Pesquisa inédita feita em oito capitais revela o quanto a doença, que afeta 3% da população, ainda é cercada pelo medo e desconhecimento. Pessoas entrevistadas não hesitam em afirmar que evitariam contratar, frequentar a mesma piscina e até mesmo serem vistas na companhia de alguém com a doença.
Feita pelo Ibope a pedido do laboratório Janssen-Cilag, a pesquisa apresentou aos entrevistados fotos de pacientes tanto com a forma leve quanto com a forma grave da psoríase. As reações eram de pena, tristeza e nojo, mesmo diante das imagens da doença no estágio mais ameno.
O desejo de ficar longe de pacientes com a doença ficou evidente, principalmente entre homens. Das 602 pessoas entrevistadas, 83% disseram que não namorariam ou não manteriam relações sexuais com portadores de psoríase e 67% não levariam os filhos em pediatras com a doença.
Outros 63% disseram que não contratariam um portador de psoríase para um cargo de gerência. Os porcentuais foram encontrados quando entrevistados estavam diante de fotos da forma mais leve da doença. Em fotos de pacientes com estágio mais adiantado, a resistência encontrada foi maior.

A doença inflamatória e crônica da pele, conhecida como psoríase,compromete a saúde e a auto-estima de pelo menos cinco milhões de brasileiros, que sofrem com o preconceito daqueles que acreditam que a doença seja contagiosa.

A psoríase se manifesta, na maioria das vezes, por lesões róseas ou avermelhadas recobertas por escamas esbranquiçadas. Em alguns casos, as feridas podem atingir apenas os cotovelos, joelhos ou couro cabeludo. Já em outros, espalham-se por toda a pele e unhas.Pesquisa inédita feita em oito capitais revela o quanto a doença, que afeta 3% da população, ainda é cercada pelo medo e desconhecimento. Pessoas entrevistadas não hesitam em afirmar que evitariam contratar, frequentar a mesma piscina e até mesmo serem vistas na companhia de alguém com a doença.

Feita pelo Ibope a pedido do laboratório Janssen-Cilag, a pesquisa apresentou aos entrevistados fotos de pacientes tanto com a forma leve quanto com a forma grave da psoríase. As reações eram de pena, tristeza e nojo, mesmo diante das imagens da doença no estágio mais ameno.

O desejo de ficar longe de pacientes com a doença ficou evidente, principalmente entre homens. Das 602 pessoas entrevistadas, 83% disseram que não namorariam ou não manteriam relações sexuais com portadores de psoríase e 67% não levariam os filhos em pediatras com a doença.

Outros 63% disseram que não contratariam um portador de psoríase para um cargo de gerência. Os porcentuais foram encontrados quando entrevistados estavam diante de fotos da forma mais leve da doença. Em fotos de pacientes com estágio mais adiantado, a resistência encontrada foi maior.

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