A doença de Hodgkin, conhecido como linfoma de Hodgkin é uma neoplasia maligna do sistema linfático, com o aprimoramento no tratamento, aumentando a intensidade da dose, o reconhecimento precoce da toxicidade e cuidados de suporte avançado, o resultado atual ao tratamento realizado vem a ser superior em termos de sobrevida livre de doença e sobrevida global previsto em modelos prognósticos existentes, incluindo o escore de prognóstico internacional, uma tabela contendo vários fatores que são utilizados para avaliar o quadro evolutivo da doença.
A doença de Hodgkin, conhecido como linfoma de Hodgkin é uma neoplasia maligna do sistema linfático, com o aprimoramento no tratamento, aumentando a intensidade da dose, o reconhecimento precoce da toxicidade e cuidados de suporte avançado, o resultado atual ao tratamento realizado vem a ser superior em termos de sobrevida livre de doença e sobrevida global previsto em modelos prognósticos existentes, incluindo o escore de prognóstico internacional, uma tabela contendo vários fatores que são utilizados para avaliar o quadro evolutivo da doença.
A adição de marcadores biológicos, ou seja, de marcadores celulares visa reconhecer os fatores prognósticos clínicos, podendo melhorar a estratificação de risco do paciente e a terapêutica adequada no futuro. No entanto, a identificação desses marcadores tem sido problemática atualmente devido à falta de grandes estudos clínicos reprodutíveis para a confirmação da eficiência destes marcadores biológicos.
Um marcador celular em particular, CD68, presente em algumas células tumorais são detectáveis pela coloração imuno-histoquímica e está significativamente associado a um menor tempo livre de progressão da doença. O marcador CD68 representa apenas um dos muitos marcadores prognósticos que poderia eventualmente ser usado para estratificar o risco e reavaliação da terapia. Além disso, os marcadores biológicos podem não só servir como marcadores de prognóstico, mas também como alvos terapêuticos na doença de Hodgkin.